É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
Content Commerce
Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
Patrocinada
É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
Checagem de fatos
Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
Contexto
É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
Seis pessoas foram indiciadas pela Polícia Civil de São Paulo (PCSP) pelo suposto envolvimento na morte da mulher transexual pernambucana Lorena Muniz, de 25 anos. A morte ocorreu em um incêndio em uma clínica de estética, no dia 17 de fevereiro, no centro da capital paulista. A cabeleireira estava sedada, na mesa de cirurgia da clínica, onde faria um implante de silicone.
As chamas foram iniciadas em um aparelho de ar-condicionado da unidade, que foi evacuada. A vítima foi deixada inconsciente na sala. Lorena ainda foi transferida para o Hospital das Clínicas da cidade de São Paulo, mas não resistiu às queimaduras e morreu no dia 21 de fevereiro, quatro dias depois.
O inquérito conduzido pelo 1º Distrito Policial (DP-SP), apontou homicídio culposo, quando não há intenção de matar e omissão de socorro. Os nomes dos indiciados foram preservados pela justiça. A PCSP também não informou a relação dos indiciados com a clínica, que não tinha licenciamento do Corpo de Bombeiros.
O laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) paulista apontou que a vítima morreu por inalar fumaça toxica. Até ser resgatada, Lorena teria passado cerca de 17 minutos sem oxigenação no cérebro e em parada cardiorrespiratória. A mulher sofreu queimaduras na cabeça.
Lorena Muniz morava na cidade de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, com o esposo, Washington Barbosa, influenciador digital conhecido como Tom Negro. Segundo familiares da vítima, ela teria pago R$ 4 mil pelo procedimento estético. Com a investigação encerrada, o inquérito agora segue para o Ministério Público (MPSP).