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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) determinou que a empresa Gol Linhas Aéreas tem o prazo de 24h para disponibilizar transporte para os clientes que estão no arquipélago de Fernando de Noronha.
Após a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que proibiu pousos de aviões com motores a reação no aeroporto da ilha devido as condições da pista, as operações da empresa no arquipélago foram suspensas e o passageiros ficaram sem poder embarcar.
Devido a isso, no último sábado (15), clientes da Gol procuraram a reportagem do JC para denunciar que cerca de 25 pessoas estavam no aeroporto local sem previsão de embarque e qualquer assistência da companhia. Os turistas estariam arcando os custos de estadia e alimentação por conta própria.
A decisão da Anac sobre as operações aéreas foi divulgada na última quarta-feira (12). A Agência Nacional afirmou que a decisão foi tomada após o governo de Pernambuco não realizar as melhorias do plano de recuperação do pavimento proposto em 2019.
A restrições determinadas pela Anac não desconectam a ilha, mas proíbem os pousos de aviões como os Boeing, operados na ilha pela empresa Gol, e os Embraer, utilizados pela própria Azul.
De acordo com a Promotoria de Justiça de Fernando de Noronha, um procedimento investigatório foi instaurado para apurar danos causados pela empresa Gol Linhas Aéreas aos seus clientes.
"Determino que a empresa, no prazo de 24 horas, tome as providências devidas no sentido de disponibilizar transporte para os clientes atualmente no arquipélago de Fernando de Noronha, não olvidando das demais providências para aqueles que quiserem e/ou puderem permanecer fora de suas residências", apontou o promotor de Justiça Ivo Pereira de Lima, em ofício remetido nessa terça-feira (18) à gerência do escritório local da Gol.