Diante de protestos contra o racismo, que foram desencadeados após a morte de George Floyd nos EUA, tanto o presidente da Câmara, Rodigo Maia (DEM), quanto o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ambos do DEM, criticaram qualquer tipo de discriminação em suas redes sociais.
"Quantos negros ainda serão barbaramente assassinados até que o ser humano entenda que nada é mais hediondo do que a discriminação racial?", escreveu Alcolumbre no Twitter.
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"Tenho comigo a história de antepassados que viveram os horrores do holocausto. Toda discriminação, seja de raça, cor ou credo, é mais do que um crime. É uma afronta à humanidade", completou o presidente do Senado.
Quantos negros ainda serão barbaramente assassinados até que o ser humano entenda que nada é mais hediondo do que a discriminação racial?
— Davi Alcolumbre (@davialcolumbre) June 3, 2020
Já Rodrigo Maia, afirmou que a bandeira do antirracismo "é mais do que essencial". De acordo com o presidente da Câmara, "em uma democracia, em um país livre, é importante respeitar as diferenças e não tolerar a discriminação".
A Câmara dos Deputados também se importa com as vidas negras. #VidasNegrasImportam #BlackOutTuesday
— Rodrigo Maia (@RodrigoMaia) June 2, 2020
Em sua mensagem, Maia utilizou a hastag “BlackOutTuesday” da campanha que esteve nos trends nessa terça-feira (2). A ação consiste em apoiar os protestos que tiveram início com a morte de George Floyd em 25 de maio.
Floyd morava na cidade norte-americana de Minneapolis. Foi mantido imobilizado no chão por policiais, sob suspeita de usar uma nota falsa para pagar uma mercearia.
Um dos agentes, Derek Chauvin, pressionou o joelho contra o pescoço de Floyd até ele ficar imóvel. Foi levado ao hospital, mas não resistiu. Chauvin foi preso.
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