De acordo com informações do jornal Estadão, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) escolheu o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, para comandar o Ministério da Educação. Feder havia se reunido com Bolsonaro antes da escolha do ex-ministro Decotelli, que não chegou a tomar posse da pasta após denúncias sobre incoerências no currículo.
Bolsonaro teria dito na última quinta-feira (2), em conversa com apoiadores no Palácio da Alvorada, que deveria escolher ainda ontem o novo ministro da Educação.
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Segundo o jornal, fontes informaram que o chefe de Estado havia preferido Feder ao invés de Decotelli, mas optou por alguém mais velho. Decotelli tem 70 anos e Feder, 42. A preferência também se deu por sua relação com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), já que o empresário chegou a trabalhar na Secretaria Estadual de Educação de São Paulo e também doou R$ 120 mil à campanha do tucano para prefeito.
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O nome de Feder aparece no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como a sétima maior quantia entre os doadores da campanha, que recebeu R$ 12 milhões. Na época, ele era proprietário da Multilaser, uma empresa na área de tecnologia. No entanto, seu nome não consta entre os doadores da campanha de Doria para governador.
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