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NOVA PESQUISA IPEC HOJE: veja os recortes em que Bolsonaro ganha de Lula

No primeiro turno, segundo pesquisa do Ipec, Lula tem 48%, e Bolsonaro, 31%

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Amanda Azevedo

Publicado em 26/09/2022 às 19:19 | Atualizado em 26/09/2022 às 19:28
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Bolsonaro vai melhor entre evangélicos, por exemplo, segundo pesquisa Ipec
Bolsonaro vai melhor entre evangélicos, por exemplo, segundo pesquisa Ipec - ALAN SANTOS/PR

Com informações do G1

A nova pesquisa Ipec para presidente, contratada pela Globo e divulgada nesta segunda-feira (26), mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a disputa presidencial com 48%. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 31%.

Veja os recortes em que Bolsonaro se sai melhor do que Lula, segundo Ipec:

  • Entre os que acham a gestão dele ótima ou boa (84%, contra 83% na pesquisa anterior, de 19 de setembro);
  • Entre evangélicos (de 48% para 50%);
  • Entre pessoas cuja renda familiar supera 5 salários mínimos (44%, contra 47% na pesquisa anterior). Ele passa a se destacar entre quem tem renda de dois a cinco salários mínimos (40%);
  • Entre homens (37%, ante 35% do levantamento anterior);
  • Entre os que se declaram brancos (37% para 36%)
  • Em domicílios em que ninguém recebe auxílio do governo federal (34%, contra 33% na semana passada);
  • Bolsonaro passa a se destacar entre os que vivem no interior (33%).

Confira todas as regras para o dia da votação

Veja os recortes em que Lula se sai melhor do que Bolsonaro, segundo Ipec:

  • Entre quem avalia negativamente a gestão Bolsonaro (foi de 78%, em 19 de setembro, para 80%);
  • Entre os que vivem no Nordeste (62%, ante 63% da pesquisa anterior);
  • Entre as famílias com renda mensal de um salário mínimo (57%, ante 58% da pesquisa anterior);
  • Em residências em que ao menos uma pessoa receba auxílio do governo federal (55%, mesmo índice da pesquisa anterior);
  • Entre pessoas com ensino fundamental (55%, contra 58% da pesquisa anterior);
  • Entre católicos (54%, contra 53% da pesquisa anterior);
  • Entre pretos e pardos (51%, ante 52% da pesquisa anterior);
  • Entre os que vivem em municípios com até 50 mil habitantes (52%, ante 53% da pesquisa anterior);
  • Entre quem não é católico nem evangélico ou não tem religião (56%);
  • Entre as mulheres (51%), na comparação com homens (45%).

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