ELEIÇÕES 2022

Marília Arraes promete 400 núcleos de segurança em comunidades de Pernambuco

Proposta que faz parte do programa de governo da candidata do Solidariedade foi apresentada na sabatina do NE TV2, da TV Globo

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Edilson Vieira

Publicado em 18/10/2022 às 21:44 | Atualizado em 18/10/2022 às 21:57
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 Marília Arraes participou na noite desta terça-feira (18), de uma sabatina no NE TV2, da TV Globo, com o jornalista Márcio Bonfim. Marília falou sobre seu programa de governo e, entre outras promessas, disse que irá implementar 400 núcleos de segurança no Estado, caso vença a eleição no próximo dia 30 de outubro. 

 

Durante a entrevista, Marília falou da sua "disposição de combater o crime organizado" em Pernambuco. "Vamos criar 400 núcleos de polícia de vizinhança para aproximar a polícia das comunidades. Vamos implantar 13 centrais de segurança em Pernambuco e utilizar as estruturas do Estado e dos municípios para colaborar com a inteligência e segurança", explicou.

Marília quer usar tecnologia para desenvolver a saúde

Na área da saúde, a candidata afirmou que irá utilizar a tecnologia para criar prontuários eletrônicos. "Vamos levar internet e tecnologia a todas as unidades de saúde pública. Com isso, o médico vai ter acesso de forma online ao prontuário do paciente. Também vamos investir na telemedicina, que foi algo muito eficaz durante a pandemia. O médico da saúde da família consegue resolver até 80% das demandas que levam a pessoa ao médico dessa forma. A telemedicina será utilizada do médico para paciente, mas também de médico para médico, para otimizar o tempo", ressaltou.

Falando de habitação, ela reiterou a proposta de investir, anualmente, pelo menos 1% da receita corrente líquida do Estado – cerca de R$ 350 milhões – para combater o déficit habitacional. Em Pernambuco, esse número está em 330 mil moradias, sendo 71 mil só no Recife, segundo a candidata.

Cultura e acolhimento social

Já no setor cultural, Marília se comprometeu em criar o programa do primeiro acesso, para facilitar o acesso dos artistas ao Funcultura. "O Estado precisa dar essa mão para que o artista esteja em dia, e que esse setor que nós vamos criar cuide da burocracia. Além disso, vamos tornar a cultura algo permanente. Cultura não pode ser pensada apenas em ciclos, deve ser pensada de maneira anual", explicou.

A candidata falou ainda sobre suas propostas para a população LGBTQIA+. "A gente vai acolher as pessoas que precisam de acesso à saúde e à empregabilidade e fazer com que elas sejam respeitadas", concluiu.

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