JULGAMENTO BOLSONARO TSE PLACAR

JULGAMENTO BOLSONARO AO VIVO: Veja ao vivo o placar do julgamento de Jair Bolsonaro no TSE hoje (29/06)

Veja o placar ao vivo do julgamento de Bolsonaro no TSE hoje, 29/06

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Julianna Valença

Publicado em 27/06/2023 às 18:31 | Atualizado em 29/06/2023 às 10:29
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O ex-presidente Jair Bolsonaro volta a ser julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira (29). A sessão inicia às 9h e é transmitida ao vivo.

O julgamento de Bolsonaro que pode levar à inelegibilidade do político brasileiro.

TSE JULGAMENTO BOLSONARO HOJE AO VIVO

O tribunal julga a conduta do ex-presidente Bolsonaro durante reunião com embaixadores, em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. A legalidade do encontro foi questionada pela legenda.

>> Veja decisão do MPF contra a Jovem Pan sobre fake news e atos antidemocráticos nas Eleições 2022

O primeiro dia de julgamento aconteceu na última quinta-feira (22), onde no TSE ouviu-se os argumentos apresentados pelos advogados do PDT, partido que protocolou a ação, a defesa de Bolsonaro e a acusação do Ministério Público Eleitoral (MPE).

Uma outra sessão foi realizada na terça-feira (27).

Acompanhe ao vivo:

JULGAMENTO BOLSONARO PLACAR 

Relator: Benedito Gonçalves - votou contra;

Raul Araújo -

Floriano de Azevedo Marques -

André Ramos Tavares - 

Cármen Lúcia -

Nunes Marques -

Alexandre de Moraes -

Esta matéria será atualizada com o placar oficial

BOLSONARO FOI INELEGÍVEL?

O ministro Benedito Gonçalves, relator da ação no Tribunal Superior (TSE) que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, afirmou em seu voto que palavras e discursos podem causar danos à democracia.

Segundo Gonçalves, a tese de que é preciso demonstrar um '"estímulo concreto" em discursos é "facilmente superável" no direito civil, no reconhecimento de que nem todo prejuízo e infração resultam em danos materiais.

"Não é possível fechar os olhos para os efeitos de discursos antidemocráticos. Já assinalamos que fatos inverídicos justificam direitos de respostas, nas campanhas eleitorais.

Da mesma maneira, divulgação de notícias falsas é capaz de vulnerar bens políticos e eleitorais", disse o relator, que incluiu no voto apontamentos conceituais sobre fake news e dados que dimensionam a "gravidade" dos discursos contra democracia.

*Com informações da Agência Brasil e Estadão Conteúdo

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