RESULTADO JULGAMENTO BOLSONARO TSE PLACAR

BOLSONARO INELEGÍVEL? Veja resultado do julgamento de Bolsonaro no TSE

Veja resultado do placar ao vivo do julgamento de Bolsonaro, na qual o ex-presidente pode se tornar inelegível

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Julianna Valença

Publicado em 27/06/2023 às 19:47 | Atualizado em 30/06/2023 às 12:58
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Jair Bolsonaro, ex-presidente do Brasil, volta a ser julgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira (29). A decisão pode levar à inelegibilidade do político brasileiro.

A sessão inicia às 9h e é transmitida ao vivo, veja abaixo:

COMO FOI O JULGAMENTO DE BOLSONARO?

O tribunal julga a conduta do ex-presidente Bolsonaro durante reunião com embaixadores, em julho de 2022, no Palácio da Alvorada, para atacar o sistema eletrônico de votação. A legalidade do encontro foi questionada pela legenda.

A sessão retoma com o voto do relator, ministro Benedito Gonçalves.

Após o posicionamento do relator, os demais ministros passam a votar na seguinte sequência: Raul Araújo, Floriano de Azevedo Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia, Nunes Marques e o presidente do Tribunal, Alexandre de Moraes.

JULGAMENTO BOLSONARO ASSISTIR AO VIVO

O primeiro dia de julgamento aconteceu na última quinta-feira (22), onde no TSE ouviu-se os argumentos apresentados pelos advogados do PDT, partido que protocolou a ação, a defesa de Bolsonaro e a acusação do Ministério Público Eleitoral (MPE).

A segunda sessão aconteceu na última terça-feira (28).

Acompanhe ao vivo:

JULGAMENTO BOLSONARO PLACAR VOTOS 

  • Relator: Benedito Gonçalves - votou a favor;
  • Raul Araújo - contra;
  • Floriano de Azevedo Marques - a favor;
  • André Ramos Tavares - a favor;
  • Cármen Lúcia - a favor;
  • Nunes Marques -
  • Alexandre de Moraes -

BOLSONARO FOI INELEGÍVEL?

O ministro Benedito Gonçalves, relator da ação no Tribunal Superior (TSE) que pode tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível, afirmou em seu voto que palavras e discursos podem causar danos à democracia.

Segundo Gonçalves, a tese de que é preciso demonstrar um '"estímulo concreto" em discursos é "facilmente superável" no direito civil, no reconhecimento de que nem todo prejuízo e infração resultam em danos materiais.

"Não é possível fechar os olhos para os efeitos de discursos antidemocráticos. Já assinalamos que fatos inverídicos justificam direitos de respostas, nas campanhas eleitorais.

Da mesma maneira, divulgação de notícias falsas é capaz de vulnerar bens políticos e eleitorais", disse o relator, que incluiu no voto apontamentos conceituais sobre fake news e dados que dimensionam a "gravidade" dos discursos contra democracia.

*Com informações da Agência Brasil e Estadão Conteúdo

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