É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
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Investigativa
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técnicas e recursos específicos.
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É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
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Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou o julgamento sobre a legalização da maconha nesta quarta-feira (02) após o voto do ministro Alexandre de Moraes.
O placar ficou em 4 a 0 a favor da descriminalização da maconha para uso pessoal. A votação é específica para a maconha, não para outras drogas.
JULGAMENTO
A Corte julga, desde 2015, recurso extraordinário da Defensoria Pública de São Paulo que contesta a punição prevista especificamente para quem:
"[...] adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal".
O STF analisa a constitucionalidade do artigo 28 da Lei de Drogas, que hoje prevê penas por porte que variam:
"advertência sobre os efeitos das drogas";
"prestação de serviços à comunidade";
"medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo".
O recurso apresentado pela Defensoria é de repercussão geral, ou seja, atinge outras decisões, como a de um homem que foi condenado por portar 3 gramas de maconha.
O STF não tratou da venda dos entorpecentes, que continua sendo ilegal, independente do resultado final da Suprema Corte.