É o fato ou acontecimento de interesse jornalístico. Pode ser uma informação nova ou recente. Também
diz respeito a uma novidade de uma situação já conhecida.
Artigo
Texto predominantemente opinativo. Expressa a visão do autor, mas não necessariamente a opinião do
jornal. Pode ser escrito por jornalistas ou especialistas de áreas diversas.
Investigativa
Reportagem que traz à tona fatos ou episódios desconhecidos, com forte teor de denúncia. Exige
técnicas e recursos específicos.
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Conteúdo editorial que oferece ao leitor ambiente de compras.
Análise
É a interpretação da notícia, levando em consideração informações que vão além dos fatos narrados.
Faz uso de dados, traz desdobramentos e projeções de cenário, assim como contextos passados.
Editorial
Texto analítico que traduz a posição oficial do veículo em relação aos fatos abordados.
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É a matéria institucional, que aborda assunto de interesse da empresa que patrocina a reportagem.
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Conteúdo que faz a verificação da veracidade e da autencidade de uma informação ou fato divulgado.
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É a matéria que traz subsídios, dados históricos e informações relevantes para ajudar a entender um
fato ou notícia.
Especial
Reportagem de fôlego, que aborda, de forma aprofundada, vários aspectos e desdobramentos de um
determinado assunto. Traz dados, estatísticas, contexto histórico, além de histórias de personagens
que são afetados ou têm relação direta com o tema abordado.
Entrevista
Abordagem sobre determinado assunto, em que o tema é apresentado em formato de perguntas e
respostas. Outra forma de publicar a entrevista é por meio de tópicos, com a resposta do
entrevistado reproduzida entre aspas.
Crítica
Texto com análise detalhada e de caráter opinativo a respeito de produtos, serviços e produções
artísticas, nas mais diversas áreas, como literatura, música, cinema e artes visuais.
O movimento Furry é uma subcultura em que fãs se vestem como personagens animais ficcionais com características antropomórficas, ou seja, com personalidade e características humanas.
De acordo com o portal R7, o conceito definido hoje como Furry surgiu nos EUA, em 1980, quando personagens desenhados por Steve Gallacci na série de HQ’s Albedo Anthropomorphics iniciaram a discussão a respeito de personagens antropomórficos na ficção científica.
Em outras palavras, ser furry é criar um personagem (que pode ser de algum desenho animado) e usá-lo para se divertir com outras pessoas da comunidade, geralmente em eventos ou encontros.
Embora o termo possa ser relacionado — mas não traduzido — a “pelos”, “peludos” ou “pelúcia”, os fursuiters (como são chamados os adeptos do movimento) não gostam muito de serem chamados de “bichinhos de pelúcia gigantes". Pois é considerado como algo pejorativo.
No ano de 2008 surgiu a primeira reunião anual da comunidade Furry no Brasil, o Abando, em formato de acampamento no interior de São Paulo (hoje conhecido como FurCamp). Já em 2014, rolou o primeiro Furboliche, que já contou com 261 participantes em uma única edição.
Em 2016, começou a era das convenções furry de hotel, com a Brasil FurFest. Na edição de 2020 do evento, a maior convenção da América do Sul reuniu 571 pessoas de oito países diferentes.