Herança

Filhas de Gugu Liberato acusam a tia sobre divisão de herança do apresentador: ‘Traição e mentira’

Marina e Sofia pediram emancipação para lutar pela herança do pai

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Rakeche Nascimento

Publicado em 25/08/2021 às 16:32 | Atualizado em 25/08/2021 às 16:45
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As filhas gêmeas do apresentador Gugu Liberato foram emancipadas e resolveram falar publicamente o que estavam passando ao lado da tia, Aparecida Liberato.

Segundo o jornalista Léo Dias, as filhas de Gugu nunca concordaram com a tia que insiste em dizer que não havia união estável entre a mãe e o pai delas e pediu para que as pessoas respeitassem sua mãe.

Marina e Sofia, após perceberem que o advogado contratado por Aparecida não passava informações sobre o processo, resolveram pedir a emancipação e contrataram um advogado para que colocasse no processo o que elas consideram como verdadeiro sobre o relacionamento da mãe e do pai. Segundo as meninas, eles tinham uma relação mais íntima do que falado pela tia.

“Antes eles queriam conversar comigo, mas quando eu discordei deles, não quiseram mais. Eles falaram que nunca vão aceitar que minha mãe era a companheira do meu pai e que era para gente não se meter em nada”. Explicou Marina, que foi completada pela irmã:

“Minha tia e os advogados dizem que minha mãe não tinha união estável com meu pai, mas eles tinham sim, nós éramos uma família e só quem sabe a verdade somos nós, eu não sei porque eles não reconhecem minha mar como companheira do meu pai, porque eu reconheço”.

Elas apontam que João Augusto, seu irmão e herdeiro de Gugu Liberato, pode estar sendo influenciado e manipulado por Aparecida.

 
 
 
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"Ela está manipulando o meu irmão. A gente tem provas disso. A gente tentou alertar. Mas infelizmente o João surtou quando sugeri o reconhecimento da união estável (dos pais). A gente descobriu recentemente que o João ganha mais que a gente por mês. Isso é totalmente injusto. A gente ganhava antes 500 por mês. A gente já achou que estava ganhando pouco porque é um absurdo a nossa avó ganhar 163 mil reais e a gente só US$ 500", disse Marina.

Elas afirmam que chegaram a pedir um aumento do valor para US$ 2.000, pois com o valor inicial não é possível comprar comida. A tia, contam as irmãs, reagiu negativamente, alegando que era um absurdo. "Mas não chega nem perto do que ela tira por mês pelas nossas contas", diz Sofia. Atualmente, elas ganham mil dólares.

As jovens também alegam que a tia controlava suas vidas e não facilitava o acesso a documentos. Segundo Marina, elas pediram um documento que provasse o quanto tinham em um dos bancos no Brasil, mas nunca conseguiram ver o comprovante. Além disso, elas acusam a família de assinar documento

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