PAULINHA ABELHA: exame que aponta causa de morte é entregue à família; veja resultado
Família cobra à equipe de médicos as causas da morte precoce de Paulinha Abelha
Paulinha Abelha morreu precocemente no dia 23 de fevereiro, deixando família, amigos e milhares de fãs de luto. As causas da morte da cantora, que era uma das vocalista da banda "Calcinha Preta", ainda são desconhecidas. Os exames que apontam o que poderia ter levado a morte da artista foram entregues à família.
Antes de morrer, a cantora travou uma dura batalha na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular de Aracaju, Sergipe, estado onde morava com o marido, Clevinho Santos. Paulinha Abelha deu entrada no dia 11 de fevereiro após passar mal.
Logo após ser internada, Paulinha foi diagnosticada com insuficiência renal. Repentinamente, a cantora teve uma piora e precisou ser transferida para outro hospital. No novo local, os médicos relataram que ela estava em estado grave porque o quadro de saúde tinha evoluído para disfunções hepáticas e neurológias.
No dia 23 de fevereiro, às 19h26, a equipe de médicos que estavam cuidando de Paulinha anunciaram a morte encefálica da cantora. A família, desde então, cobra à unidade de saúde qual a causa da morte de Paulinha Abelha.
Resultado dos primeiros exames deveriam revelar causa da morte
Os primeiros exames que deveriam revelar a causa da morte de Paulinha Abelha já foram entregues à família. Segundo informou a assessoria de imprensa da banda "Calcinha Preta" ao G1, o resultado da avaliação laboratorial, entretanto, deram inconclusivos.
A família de Paulinha Abelha ainda não se pronunciou publicamente sobre o assunto. Os médicos que acompanharam o caso afirmaram vão continuar a investigação para fechar um diagnóstico preciso sobre a causa da morte.
Até lá, algumas hipóteses sobre o que poderia ter causado a morte de Paulinha Abelha estão sendo estudadas. Intoxicação causada por remédios para emagrecer, chás diuréticos e comida podem ter relação.
O uso abusivo seja de anti-inflamatório, diurético, e de alguma substância de cunho estético pode levar à lesão renal. O uso abusivo, rotineiro, tem esse risco, mas não parece ter sido isso que aconteceu. Nosso exame de imagem não tem nenhum sinal de lesão crônica. Fomos questionados se o tratamento ou as tentativas estéticas de perda de peso teriam alguma responsabilidade no quadro clínico dela agora"Ricardo leite, diretor-técnico Hospital Primavera
O uso abusivo seja de anti-inflamatório, diurético, e de alguma substância de cunho estético pode levar à lesão renal. O uso abusivo, rotineiro, tem esse risco, mas não parece ter sido isso que aconteceu. No
Ricardo leite, diretor-técnico Hospital Primavera