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Pacto Brutal é dividida em cinco capítulos e traz detalhes do crime contra Daniella Perez
- DIVULGAÇÃO/HBO MAX
Um dos assuntos mais comentados nesta semana foi o lançamento dos dois primeiros episódios da série "Pacto Brutal: O assassinato de Daniella Perez", que terá a estreia dos três últimos episódios, neste dia 28 de julho.
A série documental, que é exibida na plataforma de streaming, HBO Max, traz grandes nomes da teledramaturgia e que estavam envolvidos, de certa forma, com a vítima.
A mãe, Glória Perez, fala pela primeira vez detalhes do que acha sobre o caso. Ao longo dos episódios Raul Gazolla, viúvo, também ganha destaque.
Raul Gazzola e Daniella Perez foram casados durante dois anos. - Reprodução/Internet
É possível ouvir depoimentos de Rodrigo, irmão da vítima; de Eri Johnson e Fábio Assunção, que trabalhavam com Daniella no folhetim; Claudia Raia, Alexandre Frota e Maurício Mattar, amigos do viúvo; Sônia Abrão, Glória Maria e Elba Boechat, por parte da imprensa. Dentre outros nomes.
Claudia Raia fazia aulas de dança com Daniella Perez - Reprodução/Instagram - Divulgação
OS ÚLTIMOS EPISÓDIOS
No dia 21 de julho, os dois primeiros episódios foram ao ar e o público pôde saber mais de como foi o fato na versão da vítima e do encaminhamento da investigação.
Nestes próximos episódios, a promessa é que tenham novos detalhes sobre o julgamento do caso, com a sentença do caso que completa 30 anos em dezembro.
Outra expectativa por parte do público e que foi uma deixa no final do segundo episódio é sobre o título. Por que 'Pacto'?
Maurício Mattar, durante o depoimento para a série, relata a possível existência de um ritual satânico através de indícios encontrados no local do assassinato.
Foto mostra local em que Daniella Perez foi assassinada - Reprodução/HBO Max
Como um círculo queimado ao pé de uma árvore. Além disso, o crime ocorreu na última segunda-feira do ano, em uma noite de lua nova, também conhecida como "lua dos sacrifícios".
Daniella Perez foi morta com 18 golpes de tesoura, os ferimentos encontrados no peito formavam um círculo ao redor do seu coração.
"O uso do punhal é muito comum nesse tipo de ritual e, para seus adeptos, o coração é a sede da alma", informou a legista Talvane de Moraes na época do crime. "O coração foi a região mais golpeada no corpo da vítima", finalizou.
