GUILHERME DE PÁDUA: web aponta coincidências entre a morte do assassino de DANIELLA PEREZ e novela; entenda
Ele sofreu um infarto dentro de casa, aos 53 anos
O pastor André Valadão anunciou a morte de Guilherme de Pádua em suas redes sociais na noite desse domingo (06). O assassino de Daniella Perez tinha 53 anos.
Ainda não há mais informações sobre o caso, porém o pastor informou que ele estava em casa, em Belo Horizonte, e morreu após sofrer um infarto.
O trecho da live realizada se espalhou nas redes sociais. Não demorou para que os internautas apontassem algumas coincidências sobre a morte dele e uma novela muito famosa de Gloria Perez.
MORTE DE GUILHERME DE PÁDUA
Em 06 de novembro de 1995 marcou o retorno de Gloria para as telenovelas na Globo. A autora pediu afastamento para se cuidar após a morte da filha, Daniella.
O assassinato aconteceu em dezembro de 1992, quando a atriz e Guilherme faziam uma novela juntos, "De Corpo e Alma".
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Para os internautas, a morte de Guilherme acontecer exatamente 27 anos depois do retorno de Gloria nas novelas foi muito significativo.
Além disso, eles também relembraram que o nome da novela é "Explode Coração". A metáfora sobre o nome da trama e o infarto que o ex-ator sofreu também estão sendo compartilhadas.
COMO FOI A MORTE DE DANIELLA PEREZ?
Após as gravações da novela "De Corpo e Alma", em dezembro de 1992, Daniella teve o carro fechado por Guilherme em um posto de gasolina.
O homem deu um soco no rosto da atriz, que caiu desacordada. Paula estava no carro dele e os dois seguiram para um terreno baldio, localizado na Barra da Tijuca.
Lá, Guilherme e Paula deram 18 golpes de punhal na vítima, que teve perfurações no coração, pescoço e pulmão. Após o crime, o ex-ator foi a Delegacia prestar apoio a Raul Gazolla, então marido de Daniella.
As investigações apontaram que ele teria sido responsável até que confessou tirando a responsabilidade de Paula. O motivo foi da morte foi ganância: ele queria a amizade da atriz para ter vantagens na novela.
Quando percebeu que o personagem ficou sem aparecer em dois capítulos, ele desconfiou que estava sendo boicotado pela autora.
Guilherme e Paula foram condenados em 19 e 18 anos, respectivamente. Mas ambos só cumpriram 6 anos da pena e foram soltos em 1999.
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