FOTOS MARILIA MENDONÇA

FOTOS VAZADAS DE MARILIA MENDONÇA: Suspeito de vazar imagens da NECROPSIA NO IML é preso; entenda o caso

Suspeito de vazar fotos da necropsia de Marilia Mendonça foi preso

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Samantha Oliveira

Publicado em 18/04/2023 às 10:30 | Atualizado em 18/04/2023 às 12:01
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Atenção: esse conteúdo pode ser sensível para alguns leitores.

A Polícia Civil do Distrito Federal prendeu, na segunda-feira (17), o homem suspeito de divulgar as imagens da autópsia de Marilia Mendonça.

A cantora, que faleceu devido um acidente aéreo em 2021, teve as imagens do laudo pericial divulgadas na web.

A identificação do suspeito ficou por conta da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos, de acordo com o Metrópoles.

MARILIA MENDONÇA FOTOS

As imagens referentes ao corpo de Marilia Mendonça estavam sob posse da Polícia Civil para investigação.

O vazamento e compartilhamento dessas fotos caracteriza o crime de vilipêndio de cadáver, quando se desrespeita o corpo da vítima.

MÃE DE MARÍLIA MENDONÇA FALA SOBRE O VAZAMENTO DAS FOTOS DA NECRÓPSIA

Dona Ruth, a mãe de Marilia Mendonça, falou abertamente sobre o assunto sensível.

Abalada com a situação, ela conta que a família da cantora está bem, apesar de impressionada com a falta de respeito para com a artista.

"A família está chocada com tanta monstruosidade, mas também não me surpreende. (...) A gente precisa que esses delinquentes paguem", afirmou.

HOMEM SUSPEITO DE VAZAR FOTOS DE MARILIA MENDONÇA NO IML É PRESO

A operação responsável por investigar o vazamento das fotos foi intitulada Fenrir.

O homem que vazou as fotos de Marilia Mendonça é o mesmo que divulgou imagens da autópsia de Cristiano Araújo e Gabriel Diniz.

Para o Splash, o delegado Eduardo Fabbro falou sobre o assunto.

O autor em seu interrogatório confessou a prática do crime e agora se encontra à disposição de Justiça. (...) O investigado utilizava a rede social Twitter para fazer a divulgação de corpos de celebridades.
Delegado Eduardo Fabbro

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O autor em seu interrogatório confessou a prática do crime e agora se encontra à disposição de Justiça. (...) O investigado utilizava a rede social Twitter para fazer a divulgação de corpos de celebr

Delegado Eduardo Fabbro

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