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Mais um capítulo do submarino Titan - que implodiu mês passado matando os cinco passageiros a bordo - veio a público, após o relato de ex-funcionária da OceanGate, fabricante da embarcação.
Ao New Yorker, a ex-diretora de finanças, que preferiu não se identificar, revelou que o submersível era feito de estoque da Boeing, que havia supostamente passado do prazo de validade.
David Lochridge, ex-estagiário demitido após alertar ao CEO da OceanGate que a expedição era perigosa, temia uma catástrofe eminente com os mergulhos em alto mar que fazia.
IMPLOSÃO DO SUBMARINO TITAN FOI OUVIDA e PASSAGEIROS tentaram ABORTAR MISSÃO, diz ex-assessor
MATERIAL DO SUBMARINO QUE IMPLODIU: SUBMARINO TITAN
Segundo o CEO da Ocean Gate, a embarcação era feita de fibra de carbono e titânio, pesava mais de 10 toneladas e tinha o formato de cápsula.
O material mais barato reduziria os custos de fabricação e operação dos veículos subaquáticos.
Apesar do relato deste ex-funcionário, não se sabe ao certo quantos casos foram feitos, quantos testes foram feitos e quem fabricou. A mídia dos Estados Unidos não confia nas declarações públicas de Rosh, CEO da Ocean Gate.
Um especialista escreveu em um blog que Rush confessou a utilização de material vencido, segundo o New Yorker.
"Utilizei a fibra de carbono usada para fabricar o Titan com um grande desconto da Boeing porque já havia passado do prazo de validade para uso em aviões".