Gordura no fígado dá diabetes? Entenda sintomas

A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado, independentemente do consumo excessivo de álcool.

Essa condição, cada vez mais prevalente globalmente, tem implicações significativas para aqueles que enfrentam diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares. A relação entre o acúmulo de gordura no fígado, diabetes e doenças cardiovasculares é notável.

A DHGNA está intimamente ligada à síndrome metabólica, composta por condições como obesidade, resistência à insulina, hipertensão arterial e dislipidemia.

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O diagnóstico envolve exames de imagem, como ultrassonografia hepática, ressonância magnética ou elastografia hepática, e é confirmado após a exclusão de outras causas, como o consumo excessivo de álcool.

Os fatores contribuintes para a DHGNA estão entrelaçados com aqueles do diabetes tipo 2 e das doenças cardiovasculares. A resistência à insulina desempenha um papel crucial, aumentando a produção de gordura pelo fígado e resultando em seu acúmulo no órgão.

Por sua vez, a DHGNA está associada a um maior risco de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. A complexa inter-relação entre a DHGNA, síndrome metabólica, doenças cardiovasculares e diabetes demanda uma abordagem multidisciplinar para um manejo adequado.

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Controlar ou reduzir a gordura no fígado é possível através da adoção de hábitos equilibrados, como manter o peso sob controle, praticar exercícios regularmente e seguir uma dieta nutritiva. Além disso, é crucial controlar fatores de risco, como diabetes e hipertensão.

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Em estágios avançados, medicamentos específicos podem ser necessários, tornando o monitoramento regular dos pacientes com DHGNA fundamental.


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Essa condição pode progredir para estágios mais graves, como esteatohepatite não alcoólica e cirrose hepática. O acompanhamento médico regular possibilita a intervenção precoce e a prevenção de complicações graves.

Portanto, compreender a DHGNA, suas conexões com outras condições e a importância do manejo adequado é essencial para melhorar os resultados clínicos e reduzir o impacto global dessa condição hepática cada vez mais prevalente. Fonte: Quem Vê Diabetes Vê Coração

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“A matéria apresentada neste portal tem caráter informativo e não deve ser considerada como aconselhamento médico. Para obter informações fornecidas sobre qualquer condição médica, tratamento ou preocupação de saúde, é essencial consultar um médico especializado.”