Havard revela quanto tempo de exercício é preciso para viver mais
A prática regular de exercícios físicos é um dos pilares para uma vida longa e saudável. Mas qual é a quantidade ideal para maximizar os benefícios?
Um estudo recente da Universidade de Harvard trouxe respostas claras sobre o tempo necessário para obter ganhos significativos na longevidade.
Os pesquisadores analisaram os registros de 110 mil adultos durante 30 anos para entender a relação entre a prática de atividades físicas e o risco de morte precoce.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda de 150 a 300 minutos semanais de atividade física moderada ou 75 a 150 minutos de atividade intensa.
O estudo apontou que pessoas que seguem essas recomendações reduziram o risco de morte precoce em até 21%.
Impacto de se exercitar além do recomendado
Indivíduos que praticam exercícios físicos em uma quantidade duas a quatro vezes superior às diretrizes da OMS conseguem reduzir o risco de morte prematura em 31%.
Dong Hoon Lee, principal autor do estudo, sugere que a quantidade e intensidade dos exercícios podem ser ajustadas ao longo da vida para manter uma saúde plena.
Além da longevidade, a prática regular de atividades físicas traz uma série de vantagens comprovadas para o bem-estar.
Caminhadas, ciclismo, natação dança ou treinos em academias são opções acessíveis para diversas faixas etárias e níveis de condicionamento físico.
Além disso, é importante respeitar os limites do corpo e evoluir gradualmente, sempre com acompanhamento profissional.
Regulação dos níveis de glicose e pressão arterial
O mais importante é manter a constância, lembrando que o investimento em tempo para cuidar do corpo e da mente é o caminho para viver mais e com qualidade.