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Novo parque ainda é sonho

Para ser viabilizada, área de lazer, no Cordeiro, precisa de projeto de lei que não foi enviado à Assembleia

Do JC Online
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Publicado em 16/02/2013 às 6:42
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Para ser viabilizada, área de lazer, no Cordeiro, precisa de projeto de lei que não foi enviado à Assembleia - FOTO: NE10
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O parque anunciado pelo governo do Estado para o terreno onde é realizada a Exposição Nordestina de Animais e Produtos Derivados, no Cordeiro, Zona Oeste do Recife, não fica pronto nem tão cedo. Para começar, o imóvel de 14 hectares (140 mil metros quadrados), localizado na Avenida Caxangá, precisa ser oficialmente transformado em área de lazer pública. Mas o projeto de lei, com a proposta, ainda não chegou à Assembleia Legislativa de Pernambuco.

Em novembro de 2011, quando noticiou a criação do parque, o governador Eduardo Campos disse que o projeto seria encaminhado com brevidade à Assembleia. Um ano e três meses depois, o chefe da Unidade de Engenharia da Secretaria de Agricultura do Estado, Elias Coelho, avisa: vai demorar para os deputados receberem a proposta, porque falta fazer o estudo topográfico, com novo memorial descritivo do imóvel, e legalizar o terreno em cartório.

De acordo com ele, a área do Parque de Exposições do Cordeiro tinha mais de 14 hectares. Partes do terreno foram cedidos pelo governo para outros usos, como a construção da Avenida Maurício de Nassau (obra executada pela Prefeitura do Recife para desafogar o trânsito na Avenida Caxangá). “Por isso a necessidade do novo memorial descritivo. Estamos aguardando a abertura do ano fiscal para contratar a firma que executará esse trabalho”, explica o engenheiro.

O projeto paisagístico do parque, segundo promessa do governador, em novembro de 2011, está pronto e será apresentado nos próximos 15 dias. Pelo menos é essa a previsão. Eduardo Campos prometeu à população equipamentos de ginástica, brinquedos infantis, pista de cooper e arena para eventos culturais. A exposição de animais, evento anual e uma tradição do bairro, desde 1941, é mantida na reforma. Assim como as repartições públicas governamentais instaladas no lugar e a vegetação existente.

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