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Prefeitura do Recife promete construir seis habitacionais

Projetos de conjuntos serão lançados este ano e o Executivo municipal garantiu retomar duas obras paradas

Amanda Tavares
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Amanda Tavares
Publicado em 14/05/2013 às 6:56
Edmar Melo/JC Imagem
Projetos de conjuntos serão lançados este ano e o Executivo municipal garantiu retomar duas obras paradas - FOTO: Edmar Melo/JC Imagem
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Seis novos conjuntos habitacionais serão lançados no Recife ainda este ano. O anúncio foi feito nesta segunda-feira pelo secretário municipal de Habitação, Eduardo Granja, no 1º Seminário de Habitação de Interesse Social. O encontro, na sede do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), reuniu empresários do setor e representantes da Caixa Econômica Federal (CEF). Segundo o secretário, além do lançamento dos seis novos empreendimentos, serão retomadas duas obras paralisadas desde a antiga gestão municipal: a Vila Brasil, na Ilha Joana Bezerra, área central do Recife, e a Vila Independência, no Brejo de Beberibe, Zona Norte.

O seminário serviu para apresentar aos empresários da construção civil os projetos da prefeitura relacionados ao programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. “Mostramos como funciona o processo de contratação e as regras do programa. Somente este ano serão lançadas mais de 2 mil unidades ”, garantiu o secretário de Habitação.

Ainda no primeiro semestre serão abertas três chamadas públicas (processo semelhante ao de licitação, porém chamado dessa forma porque a contratante é a Caixa Econômica. A prefeitura fica responsável pela parte social, como cadastramento e acompanhamento das famílias). Os três primeiros empreendimentos a serem lançados serão o Quadra K e o Quadra L, ambos na Imbiribeira, Zona Sul, e o Vila Brasil.

O Vila Brasil, localizado ao lado do Fórum Rodolfo Aureliano, começou a ser construído em 2009, mas as obras foram paralisadas em 2011, reiniciadas a passos lentos e interrompidas novamente em 2012. “Isso ocorreu devido à falência da construtora responsável. Por isso, será preciso abrir nova chamada pública”, justificou Eduardo Granja.

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