Aos 81 anos, o advogado Nilton Maia de Farias não dispensa o hábito de acompanhar as notícias pelo jornal. O mesmo vale para a fisioterapeuta Amanda Alencar, de 39, também fã das notícias no papel. Com 30 anos, o zootecnista Gabriel Santana consome informação apenas por meio digital. Mas, aos 71, a aposentada Maria das Graças Fonseca também se vale das mídias digitais para saber o que se passa. Todos têm uma coisa em comum: preferem o Jornal do Commercio, em suas diferentes plataformas, para se abastecerem de conteúdo. É surfando na onda da multiplicidade de mídias que o JC chega, hoje, aos 98 anos.
É o empresário João Carlos Paes Mendonça – cujo grupo JCPM adquiriu o Jornal do Commercio em 1987 e o transformou no líder em assinaturas no Nordeste – resume o sentimento de mais um aniversário do JC, com o veículo cada vez mais presente em diferentes plataformas e alcançando novos públicos:
“O investimento em inovação é uma constante para muitos segmentos, sobretudo na área de Comunicação. Ao longo desses quase 100 anos de existência, o Jornal do Commercio passou por inúmeras transformações. Nos últimos anos, a forma como a notícia passou a chegar até o leitor foi completamente modificada e conseguimos imprimir ainda mais força à marca Jornal do Commercio que hoje vai muito além de um jornal diário impresso. Os investimentos em interatividade, em novos canais, como a TVJC, por exemplo, acompanham o dinamismo e a agilidade que os novos tempos exigem. Nesse cenário, uma coisa nunca mudou e acreditamos nela para seguir em frente: nossa seriedade na hora de informar. A credibilidade é o que fará a diferença nos próximos anos. Acreditamos nisso e investimos diariamente para atender os anseios da sociedade”.
“Nascemos como um jornal impresso, mas essa data também marca a comemoração da performance de uma marca que é relevante em todas as plataformas”, afirma Laurindo Ferreira, diretor de redação do JC. Ele explica que todos grandes os jornais do mundo passaram por profundas mudanças com o advento das mídias digitais, fazendo com que o conteúdo seja produzido de acordo com as demandas específicas de cada leitor. “Isso exigiu, inclusive, mudanças físicas. A nossa redação, hoje, é completamente diferente e adaptada de forma a favorecer a integração entre mídias e conteúdo”.
Nesse bravo mundo novo, jornal vira rádio, que se transforma em TV digital, que volta ao jornal, tudo abastecendo o consumidor das mais diferentes formas, e em qualquer lugar. “Tudo embalado em uma marca que é sinônimo de informação de credibilidade no Estado”, diz a diretora de Conteúdo Digital do JC, Maria Luiza Borges.
A prova é a fidelidade dos leitores. O JC segue líder no Nordeste em número de assinantes, de acordo com o Instituto Verificador de Comunicação (IVC), entidade sediada no Rio de Janeiro e que mede a circulação dos veículos de imprensa no Brasil. São 38.257 pessoas que fazem questão de consumir o conteúdo do jornal. Para se ter uma ideia dessa relevância, o JC é o 12º colocado em um ranking nacional que conta com 79 veículos monitorados pelo IVC.
“Como advogado, gosto da sensação de ler as notícias no papel. E a credibilidade é o que me mantém acompanhando o JC”, comenta Nilton Maia, morador do bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. A aposentada Maria das Graças Fonseca destaca outra qualidade do jornal: a clareza. “É o mais fácil de ler, onde encontro desde os assuntos locais a grandes colunistas nacionais”, diz ela, assinante do JC Premium (apenas online). Tendência, aliás, em que o jornal também se destaca: é o 15º no Brasil em assinaturas digitais, de acordo com o IVC.
FUTURO
Beirando o centenário – que será comemorado em abril de 2019 –, o JC finca dos dois pés no presente mirando o futuro. “Estamos atentos ao que existe de mais moderno em comunicação no mundo, e de olho no que ainda está por vir. Não podemos prever o que vai acontecer no futuro, mas posso dizer com certeza que o JC estará lá”, diz Laurindo Ferreira.
“Tem uma coisa muito forte por trás do sucesso da marca JC: um investidor que acredita na missão do veículo de comunicação. Se temos atravessado todo esse período de incertezas no País – institucionais, políticas e econômicas – inovando e com tranquilidade é porque o empresário João Carlos Paes Mendonça mantém firme esse compromisso, que é com o Estado de Pernambuco, seu povo e sua cultura”, completa.