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Com chuvas, Compesa diminui rodízio de água em Gravatá

Com a falta da Barragem de Jucazinho, em colapso desde setembro do ano passado, o município tem enfrentado dificuldades no abastecimento

JC Online
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Publicado em 26/07/2017 às 17:19
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Com a falta da Barragem de Jucazinho, em colapso desde setembro do ano passado, o município tem enfrentado dificuldades no abastecimento - FOTO: Foto: Divulgação
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 A recuperação dos níveis dos três mananciais que atendem o sistema de Gravatá, no Agreste do Estado, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) conseguiu diminuir o rodízio de água adotado no município. Antes, a população só recebia água a cada 15 dias. Agora, são dois dias com água e oito sem.

Com a falta da Barragem de Jucazinho, em colapso desde setembro do ano passado - e que era responsável por 30% da água distribuída em Gravatá - a maior contribuição para o sistema é feita pela Barragem de Vertente Doce, localizada no município de Chã Grande, e que está operando com uma vazão de 210 litros de água, por segundo.

As barragens de Brejinho e Cliper, em Gravatá, fornecem a vazão de 30 l/s, cada uma.

Adutoras

Ainda em fase de construção, duas adutoras devem melhorar o abastecimento de água no Agreste do Estado. Adutora do Agreste, que além de Gravatá atende mais 67 cidades, e a Adutora de Serro Azul, que tem uma audiência pública agendada para o próximo dia 04, em Bezerros, e deve atender a dez cidades do Agreste.

Em Gravatá, a Compesa atende 80 mil moradores e mais uma população flutuante de 30 mil pessoas atraídas pelo turismo de eventos e temporadas.

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