Irregularidades

Academias são interditadas por funcionamento irregular em Jaboatão

A operação foi montada atendendo à denúncia de que alguns estabelecimentos funcionavam sem autorização e sem profissionais habilitados

JC Online
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Publicado em 21/02/2018 às 22:06
Foto: Polícia Civil/Divulgação
A operação foi montada atendendo à denúncia de que alguns estabelecimentos funcionavam sem autorização e sem profissionais habilitados - FOTO: Foto: Polícia Civil/Divulgação
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Academias de ginástica foram vistoriadas pela Delegacia do Consumidor (Decon) da Polícia Civil nesta quarta-feira (21) em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. Os espaços funcionavam nos bairros de Porta Larga, Curado II e Barra de Jangada.

A operação foi montada atendendo à denúncia de que alguns estabelecimentos estavam sem autorização e sem profissionais habilitados, o que poderia colocar em risco a saúde dos frequentadores.

Segundo a Polícia Civil, das academias abordadas, duas estavam fechadas e outras duas foram interditadas temporariamente e receberam prazos para cumprir os requisitos de funcionamento, como a adequação das instalações elétricas que colocam em risco quem frequenta o espaço e a vizinhança.

Os estabelecimentos cobravam mensalidades entre R$ 20 e 30 reais.

Veja o vídeo da operação:

Ainda segundo a polícia, as duas últimas academias foram autuadas pela Decon pelo exercício ilegal de atividade, já que, nos estabelecimentos, não havia profissionais de educação física habilitados. "A legislação estabelece que qualquer academia precisa ter profissionais de educação física para conduzir as atividades. Também precisa haver o registro no Conselho Regional de Educação Física e nos demais órgãos para ter o funcionamento legal'', explica Rebekka Kretzschman, representante do Conselho Regional de Educação Física (CREF).

A operação de fiscalização foi feita pela Delegacia do Consumidor em parceria com o Ministério Público de Jaboatão, o Conselho Regional de Educação Física (CREF), o Corpo de Bombeiros, Vigilância Sanitária e o Programa de Orientação e Proteção do Consumidor (Procon).

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