FALSIFICAÇÃO

Dupla é presa com R$ 870 em notas falsas no Ibura

Durante a ação conjunta da PM e PF, foram encontrados os equipamentos para a fabricação das notas falsas. A dupla também foi presa por tráfico de drogas

JC Online
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Publicado em 30/07/2018 às 6:50
Foto: Divulgação/Polícia Federal
Durante a ação conjunta da PM e PF, foram encontrados os equipamentos para a fabricação das notas falsas. A dupla também foi presa por tráfico de drogas - FOTO: Foto: Divulgação/Polícia Federal
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Dois homens foram presos por tráfico de drogas e fabricação de notas falsas na tarde da última sexta-feira (27) no Ibura de Baixo, na Zona Sul do Recife. De acordo informações da Polícia Federal (PF), Helder Mariano Lima, 22 anos, e Nicolai Drewnovisck, de 27, foram detidos após denúncias de que eles estariam traficando na região.  Mas, após diligências, também foram encontrados R$ 870 em espécie falsificada na residência de um dos suspeitos.

Agentes do 19º Batalhão da Polícia Militar estiveram presentes durante as apreensões. Ao chegarem na localidade, encontraram dois homens com as características que teriam sido denunciadas e fizeram a abordagem. Um dos suspeitos conseguiu fugir, já Helder foi detido em flagrante com cinco invólucros de maconha.

Após a abordagem, os policiais foram até a residência do suspeito, onde Nicolai se encontrava. Lá, os agentes encontraram mais 68 invólucros de maconha além de 23 pedras de crack. Mas, para a surpresa dos agentes da PM, além das drogas, foram localizados equipamentos de informática para a fabricação de notas falsas que iam de R$ 5, R$ 10, R$ 20 e R$ 50.

Os dois suspeitos foram autuados em flagrante pelos crimes de falsificação, tráfico de drogas e associação e encaminhados, juntamente com todo o material apreendido, para a Superintendência da Polícia Federal de Pernambuco, localizado na Avenida Cais do Apolo, no Recife Antigo.

Durante o interrogatório, Nicolai disse que as notas falsas faziam parte de um trabalho passado por um professor de curso de informática online, através das redes sociais. Já Helder afirmou que começou a praticar o tráfico de drogas há um mês para obter recursos e enviar o dinheiro para os seus filhos, que estão no interior do estado.

Após a autuação, os homens foram levados para o Instituto de Medicina Legal (IML) para realizaram exame de corpo e delito. Logo depois, eles encaminhados para a audiência de custódia, onde foram confirmadas as prisões preventivas. Os suspeitos seguiram para Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), onde estarão a disposição da Justiça.

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