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Marcos Caruso e Erom Cordeiro contracenam em uma história de suspense

Peça "Em nome do jogo" é apresentada, neste sábado (2/3) e domingo (3/3), no Teatro da UFPE

Eugênia Bezerra
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Eugênia Bezerra
Publicado em 01/03/2013 às 6:00
Guga Melgar/Divulgação
Peça "Em nome do jogo" é apresentada, neste sábado (2/3) e domingo (3/3), no Teatro da UFPE - FOTO: Guga Melgar/Divulgação
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Um escritor, que está se divorciando, convida o amante da esposa para um encontro e lhe faz uma proposta. Só que o aparente acordo esconde as verdadeiras intenções de cada um. O desenrolar da trama é o eixo da peça Em nome do jogo, com os atores Marcos Caruso (como o escritor de romances policiais Andrew Wyke) e Erom Cordeiro (que interpreta o cabeleireiro Milo Tindolini). O espetáculo é apresentado neste sábado (2/3), às 21h, e domingo (3/3), às 19h, no Teatro da UFPE.

Marcos Caruso e o diretor Gustavo Paso adaptaram o texto que o dramaturgo e roteirista inglês Anthony Shaffer (1926-2001) escreveu em 1970 (o título original da obra é Sleuth). "Tiramos algumas 'inglesices' do texto, que poderiam se tornar ruídos na comunicação com o público brasileiro, e colocamos um pouco mais de humor também", resume o ator.

Caruso interpreta um escritor bem sucedido e vaidoso. Andrew gosta de criar jogos na vida real, como um exercício. E é um destes jogos que tem início quando Milo entra na casa dele: o escritor conta que já está vivendo outro relacionamento e que não quer perder a metade dos seus bens ao se divorciar de Marguerite. Depois disso, tenta convencer Milo a roubá-la.

"A vaidade dele é intelectual, não é física. Ele é um intelectual extremamente reconhecido, lido por milhões de leitores no mundo inteiro. Ele propõe ao Milo um jogo que é quase um crime absolutamente perfeito. Só que Milo lhe dá o troco e Andrew não admite a volta por cima que esse rapaz dá", adianta Caruso.

A matéria completa está no Caderno C desta sexta-feira (1/3), no Jornal do Commercio.

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