CRÍTICA

Reese Whiterspoon tenta dar a volta por cima em Guerra é guerra

Filme une comédia e ação, mas não convence

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 16/03/2012 às 6:00
20th Century Fox/Divulgação
Filme une comédia e ação, mas não convence - FOTO: 20th Century Fox/Divulgação
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Desde que ganhou o Oscar de Melhor Atriz por Johnny & June (Walk the line, 2005), em 2006, que a atriz americana Reese Whiterspoon não fez mais um filme decente. Com cachê em torno de US$ 12 milhões, ela precisa suar a camisa para fazer tanto dinheiro voltar ao bolso dos produtores. Depois dos fracassos de Como você sabe (How do you know, 2010) e Água para elefantes (Water for elephants, 2011), agora ela se desdobra para dar a volta por cima em Guerra é guerra (This means war, 2012), de McG, que estreia nesta sexta-feira no Recife.



Para tanto, ela está girando o mundo para convencer os espectadores a pagar ingressos para ver seu novo filme. Na semana passada, Reese era só sorrisos e frases feitas em sua passagem pelo Rio de Janeiro. Mas, apesar da simpatia, a atriz ainda continua com péssimas escolhas, o que fica mais evidente porque ela mal faz um filme por ano.

Agora, Reese quer que milhares de espectadores mundo afora acreditem que ela pode ser uma mini Marilyn Monroe ou Sharon Stone. Afinal, Lauren, sua personagem, é disputada por Tuck (Tom Hardy) e FDR (Chris Pine), dois agentes da CIA que se apaixonam por ela. Sem nenhum glamour, Lauren testa produtos e sequer tem vida íntima. Nesse caso, ela é bem parecida com Tuck, que a conhece num site de relacionamentos. Já o bon-vivant FDR esbarra com Lauren numa locadora de DVD e não perde a chance de lhe dar uma cantada.

Leia a crítica completa na edição desta sexta-feira (16/03) no Caderno C, do Jornal do Commercio.

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