Os fãs de Tom Cruise podem se preparar: estreia esta sexta-feira (11/1) nos cinemas mais um longa-metragem com o ator em um papel de protagonista bambambã, um tipo autossuficiente que resolve todos os problemas alheios. Jack Reacher: o último tiro (Jack Reacher, EUA, 2012) é um filme predominantemente de ação que atira para todos os lados.
O longa é baseado no livro Um tiro (One shot, lançado aqui no País pela editora Bertrand Brasil), do escritor em ascensão Lee Child. O romance integra uma série policial do autor inglês que tem como personagem principal Jack Reacher, um ex-policial militar, filho de um soldado, que serviu no Iraque e atualmente vive de forma clandestina oferecendo seus serviços a pessoas que precisam de uma ajuda extra que a Justiça oficial não consegue suprir.
Assim como em Um tiro, no filme Reacher realiza uma investigação paralela no caso de um franco-atirador que abriu fogo contra cinco pessoas em um espaço público. Todas são mortas e as evidências apontam como suspeito um veterano da Guerra do Golfo, que alega inocência.
Personagens vividos pelos veteranos Werner Herzog e Robert Duvall elevam o filme a um patamar mais elevado e de certo modo o salva do pior.
Por aqui, o filme deve passar como mais um thriller de ação, puro entretenimento. Em meio aos casos recentes de tiroteios nos Estados Unidos, por lá o longa deve tocar numa ferida ainda muito dolorosa.
Confira a crítica completa na edição desta sexta-feira (11/1) do Caderno C do Jornal do Commercio