CRÍTICA

Terror volta a ataca em Sobrenatural: A Origem

Tema da mendiudidade está de volta à franquia, que chega ao terceiro filme

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 30/07/2015 às 6:00
Sony Pictures/Divulgação
Tema da mendiudidade está de volta à franquia, que chega ao terceiro filme - FOTO: Sony Pictures/Divulgação
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Os filmes de terror estão mesmo com a bola toda. A partir desta quinta-feira (30/7) estreia mais um exemplar do gênero que deixa o espectador de cabelo em pé: Sobrenatural: A Origem, de Leigh Whannell, conta uma história anterior às desenvolvidas nos longas Sobrenatural (2010) e Sobrenatural Capítulo 2 (2013).

Em Sobrenatural: A Origem, Whannell traz de volta apenas um personagem dos filmes anteriores: a médium Elise Rainier (Lyn Shay), que morreu no primeiro e apareceu em sonhos no segundo.

Aqui, ela ressurge para dar uma ajuda à adolescente Quinn Brenner (Stefanie Scott), que começa a ser perseguida por um espírito do mal quando tenta se conectar com a mãe, morta há poucos meses. Um estranho homem, que não respira e deixa pistas de óleo queimado no chão, tenta levá-la para um mundo paralelo, além da nossa compreensão.

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