CRÍTICA

Tom Cruise faz Missão Impossível: Nação Secreta valer a pena

Filme estreia na próxima quinta-feira (13/8) em circuito nacional

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 12/08/2015 às 6:00
Paramount Pictures/Divulgação
Filme estreia na próxima quinta-feira (13/8) em circuito nacional - FOTO: Paramount Pictures/Divulgação
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Em Missão: Impossível – Nação Secreta, que estreia nesta quinta-feira (13/8) em circuito nacional, o agente da IMF (Impossible Mission Force) Ethan Hunt faz coisas que até Deus duvida: sobe em um Air Bus em pleno voo, atira em um ministro austríaco, fica seis minutos debaixo d'água e luta para impedir que mais um maluco ponha em risco a paz mundial.

No quinto filme da franquia, iniciada há quase 20 anos, o astro Tom Cruise, aos 53 anos, se mostra em forma física impecável. Se não fosse assim, não dava para ele encarar estas cenas sem dublê – mesmo com toda segurança, elas não deixam de ser desafiadoras.

Mais do que os quatro filmes anteriores, Tom Cruise está em quase todas as cenas – ao contrário de penúltimo, Protocolo Fantasma, de 2012, em que Jeremy Renner parecia uma sombra escura demais. Agora, o único personagem a se ombrear com ele é a mercenária Ilsa Faust ( a anglo-sueca Rebecca Ferguson), que brinca de gato e rato com ele.

Por várias razões, Nação Secreta se ombreia ao primeiro filme da franquia, dirigido por Brian De Palma, em 1996. Em primeiro lugar, o diretor Christopher McQuarrie, que vem trabalhando com Tom Cruise constantemente – foi diretor de Jack Reacher: O Último Tiro, de 2012 –, inspirou-se em De Palma para construir o filme a partir de sequências de ação e suspense.

Leia a crítica completa na edição desta quinta-feria (13/8) no Caderno C, do Jornal do Commercio.

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