CRÍTICA

Maze Runner: Prova de Fogo estreia nesta quinta-feira (17/9)

Filme da continuidade a saga iniciada no ano passado.

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 16/09/2015 às 10:29
Fox Filmes/Divulgação
Filme da continuidade a saga iniciada no ano passado. - FOTO: Fox Filmes/Divulgação
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Filmes de transição, como são chamados os segundos capítulos das trilogias, quase sempre são um pouco melhores do que os filmes que abrem as sagas. É mais ou menos isso o que acontece em Maze Runner: Prova de Fogo, o novo longa-metragem que dá seguimento à ação iniciada em Maze Runner: Correr ou Morrer, lançado no ano passado.

O novo filme, novamente dirigido por Wes Ball, que estreia nesta quinta (17/9) no Brasil, um dia antes da estreia americana. Em alguns países europeus, como a Inglaterra, onde já estreou, a recepção foi boa. Com mais recursos do que o primeiro, que se passava quase num único cenário, Maze Runner: Prova de Fogo se estrutura quase como uma montanha russa, com vários picos de ação em seu desenrolar.

A nova aventura começa justamente quando o grupo de clareanos, liderados por Thomas (Dylan O’Brien, da série Teen Wolf), saem do labirinto e são resgatados pela organização C.R.U.E.L., uma enigmática companhia que faz testes de competição com os adolescentes, embora eles não saibam disso, com exceção de Thomas e Teresa (Kaya Scodelario), que retém algumas memórias ligadas à líder Ava Paige (Patricia Clarkson).

Embora Thomas esteja em quase todas as cenas, a personagem Teresa é bem mais desenvolvida, o que a torna uma peça-chave para a resolução da trama, que terá continuidade em Maze Runner: A Cura Mortal, prometido para estrear em fevereiro de 2017.

Conselho de amigo: para entender o que se passa no novo filme - mais ou menos, na verdade, porque há muitas perguntas sem respostas até agora -, é obrigatório assistir ao filme anterior.

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