Rodado entre dezembro de 2016 e janeiro deste ano, está previsto para estrear em julho deste ano o filme Polícia Federal - A Lei é Para Todos. Com direção de Marcelo Antunez e produção de Tomislav Blazic, o longa traz um grande elenco conhecido e pretende abordar um dos temas mais polêmicos da política brasileira atual: a Operação Lava Jato.
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De acordo com o portal Notícias da TV, o casting da produção foi formado por Ary Fontoura (ex-presidente Lula), Marcelo Serrado (juiz Sérgio Moro), Antonio Calloni (delegado Igor de Paula), Rainer Cadete (procurador Deltan Dallagnol), Leonardo Franco (procurador da República Carlos Fernando), Adélio Lima (superintendente da PF Rosalvo Ferreira Franco), entre outros.
FLÁVIA ALESSANDRA DELEGADA
A atriz carioca Flávia Alessandra, de 42 anos, deu vida à delegada Beatriz. E o que poucos sabem, é que ela é formada em direito. Por isso, interpretar uma mulher da lei neste longa não foi tão complexo para ela: "É um universo familiar para mim, que sou advogada. Os trâmites se tornam normais", disse a atriz em entrevista ao portal Notícias da TV.
Ainda de acordo com a publicação, a personagem é inspirada nas mulheres que fazem parte da operação Lava Jato. Entre elas, a principal da história é a delegada Erika Malena. "Ela foi quem deu nome à Lava Jato, mas tem outras duas mulheres. Começamos narrando o princípio de tudo, quando se achava que era uma operação com doleiros", conta a atriz, que ficou morena para o papel.
A esposa do apresentador Otaviano Costa, do Vídeo Show, não esconde a empolgação pelo projeto. "É um assunto que hoje está em todas as rodas de bar, em todas as casas. O Brasil passa por um momento em que é hora da nossa guinada, de retomarmos o nosso país. A intenção é virar mesmo uma triologia, com um filme por ano, afinal essa história está sendo contada dia a dia. Não para de ter novas descobertas", declarou ela à publicação.
O filme retrata a parte investigativa da Polícia Federal, mas com ação e muita informação. O laboratório de Flávia foi in loco, nas salas da Polícia Federal em Curitiba, no Paraná. "Vivenciamos aquilo tudo. Tivemos acesso a grande parte da investigação para entender todo o processo, a forma pequenininha como tudo começou em uma sala da PF e que hoje toma conta de dois andares do prédio. Conhecer essas pessoas reais que damos vida na produção foi importantíssimo", afirmou Flávia.
