Pioneirismo e tradição são palavras que marcam a história da TV Jornal. Hoje, a primeira emissora de televisão de Pernambuco, pertencente ao Sistema Jornal do Commercio de Comunicação, completa 57 anos no ar. Afiliada do SBT há três décadas, o Canal 2 registra mais um ano de vida em 2017 celebrando uma programação local de qualidade, junto com a vice-liderança de audiência e às vésperas de outro marco histórico: o desligamento do sinal analógico no Grande Recife e a substituição definitiva pelo sinal digital, que também iniciou suas transmissões em HD no Estado através das antenas localizadas em sua sede, na Rua do Lima.
“Buscamos estar sempre à frente nos quesitos tecnológicos e no que envolve a aproximação com o telespectador do nosso Estado, fortalecidos ainda mais com o nosso slogan que é Pernambuco em primeiro lugar”, reforça Erilson Gouveia, gerente de Programação e Produção da TV e Rádio Jornal. E é junto aos telespectadores que a TV Jornal quer comemorar esta nova fase. A partir de hoje, o público vai acompanhar durante a programação até o próximo sábado, mensagens especiais de aniversário gravadas pelo casting do SBT. Patrícia Abravanel, Celso Portiolli e até Raul Gil – que já se apresentou no famoso auditório da TV Jornal nos primeiros anos da emissora – vão celebrar com o público pernambucano.
Além dos artistas nacionais, outras afiliadas do SBT também vão parabenizar o Canal 2 pelos 57 anos. Comunicadores de emissoras como Rede Massa, SBT Rio, TV Alterosa, TV Jangadeiro e TV Aratu também vão deixar suas mensagens ao canal pernambucano, reforçando o espírito de integração e a importância da TV Jornal como uma das primeiras emissoras do País.
Junto às mensagens comemorativas, também vão ser intensificadas as chamadas para alertar o telespectador sobre o desligamento do sinal analógico, programado para 26 de julho. Todos os apresentadores da TV Jornal estão envolvidos nessa tarefa. “Estamos totalmente preparados para o momento do desligamento. E buscamos, com o nosso casting e produção contínua e diária de jornalismo e entretenimento, apontar para os telespectadores, tantos os mais antigos quanto os mais jovens, sobre esta fase digital”, explica Erilson.
De acordo com o Ministério das Comunicações, o desligamento do sinal analógico só poderá ocorrer no Grande Recife quando 93% dos domicílios desta região estiverem preparados para receber o sinal digital: “Os resultados de um sinal 100% digital são inegáveis. Você tem som de melhor qualidade, imagens sem chuviscos e sem ruídos. Nós já produzimos com qualidade e precisamos que os telespectadores também nos recebam com a melhor qualidade”, registra Erilson.
É através desta qualidade de som e imagem aliada à forte programação local que a TV Jornal reafirma o seu lugar na história da televisão brasileira. É o que explica Beatriz Ivo, diretora de Jornalismo da TV Jornal: “A televisão no Brasil tem um papel diferente de qualquer lugar do mundo. É o maior meio de propagação de cidadania, quando faz um jornalismo de qualidade, e também de uma capilaridade, do ponto de vista do entretenimento, que gera uma intimidade com o povo brasileiro. A TV Jornal cumpre exatamente essas duas tarefas: promove uma reflexão profunda através de seu jornalismo, junto ao entretenimento que se diferencia desde a sua raiz até agora porque mantém a cultura de Pernambuco que é muito forte”.
Com uma história de 57 anos aliados ao poder de inovação, o Canal 2 pretende acompanhar o seu público, de mãos dadas, para esse marco na TV de Pernambuco, que será o desligamento do sinal analógico. “Nós unimos a tradição da programação com a força do que é Pernambuco, com o melhor do que há em tecnologia. O que inventarem nós estaremos lá para cumprir exatamente esse papel: de ser a companheira e a grande cúmplice do povo pernambucano do ponto de vista de distribuição do audiovisual”, afirma Beatriz.
Com o pensamento voltado para o futuro, a TV Jornal está bastante otimista para esta nova fase. “As experiências que foram feitas até agora em lugares como Goiás, Brasília e São Paulo, foram de absoluto sucesso. Porque mesmo com a complexidade de uma mudança de sistema de transmissão de televisão, a perda de audiência foi quase nenhuma. E acreditamos que Pernambuco seguirá o mesmo rumo. As mensagens que estamos veiculando através dos nossos comunicadores – que são tão íntimos do nosso público – esperamos que sejam ouvidas e realmente entendam que eles precisam se preparar. Desde adquirir um conversor, ou comprar uma TV já adaptada para esta nova realidade. É um investimento que os telespectadores vão fazer para não perder o nosso conteúdo de qualidade”, conclui Beatriz.
A EVOLUÇÃO DA TV NO BRASIL
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