COBERTURA

O Rappa anuncia DVD no Marco Zero para o fim de 2017

Durante show no Classic Hall, na última sexta-feira (29), Marcelo Falcão anunciou o lançamento do registro ao vivo

NATHÁLIA PEREIRA
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NATHÁLIA PEREIRA
Publicado em 30/09/2017 às 12:00
Foto: Charles Johnson/Divulgação
Durante show no Classic Hall, na última sexta-feira (29), Marcelo Falcão anunciou o lançamento do registro ao vivo - FOTO: Foto: Charles Johnson/Divulgação
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A multidão que lotou o Classic Hall durante a noite da última sexta-feira (29/9) para assistir o que pode ter sido o último show do O Rappa na cidade ganhou uma notícia em primeira mão do vocalista Marcelo Falcão. O DVD ao vivo no O Rappa no Marco Zero chega oficialmente no fim do ano, reunindo imagens gravadas ao longo da apresentação que deixou o Marco Zero intransitável no Carnaval de 2016 e que, a princípio, seriam unidas às feitas na Oficina Ricardo Brennand, que deram origem ao álbum acústico.

O anúncio de Falcão aconteceu já na metade do show, quando ele já havia deixado a guitarra que ostentou na primeira meia hora. No repertório, espaço para as músicas mais recentes tanto quanto para os hits O Que Sobrou do Céu, Lado B, Lado A e a versão de Súplica Cearense,"uma homenagem a Luiz Gonzaga", como anunciado por Falcão.

Todas, vale ressaltar, cantadas aos gritos pelos fãs que pareciam hipnotizados por qualquer movimento da banda no palco. Talvez estimulados pelo anúncio da pausa, sem previsão de volta, que deve acontecer a partir de fevereiro. "Muito obrigado por existirem nas nossa vidas", retribuiu o frontman.

NAÇÃO ZUMBI

Antes dO Rappa entrar no palco, a Nação Zumbi fez o primeiro show no Recife após a tão comentada parceria com o grande Ney Matogrosso durante o último Rock in Rio, na qual cantaram repertório com base nas canções da Secos & Molhados, além de versões para alguns clássicos próprios. Em cerca de uma hora e meia de show em casa, passearam primeiro pelas faixas de Nação Zumbi (2014), com Foi de Amor, Defeito Perfeito e Um Sonho - esta cantada em boa parte somente pelo público, convocado por Jorge Du Peixe.

Em seguida, as com Chico Science fizeram a alegria dos adeptos aos banhos de cerveja jogada para o alto. Etnia, Cidadão do Mundo e Manguetown foram ponto positivo. Além delas, Prato de Flores, "que há tempos não tocávamos ao vivo e alguém sempre pedia", como detalhou Du Peixe, e Refazenda, de Gilberto Gil também entraram na setlist. Esta última, aliás, deve ter lugar no próximo disco da Nação.

A banda chegou a transmitir ao vivo parte da apresentação de ontem.

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