A polícia de Los Angeles retificou a informação que havia passado sobre a morte do músico Tom Petty, que segundo o portal "TMZ" sofreu um ataque cardíaco no domingo (1º) em sua casa na cidade de Malibu, na Califórnia (EUA).
Leia Também
"O Departamento de Polícia de Los Angeles não tem informação sobre a morte do cantor Tom Petty. Informações iniciais foram involuntariamente proporcionadas a algumas fontes midiáticas", disse a corporação no Twitter após redes de televisão como a "CBS" a terem citado como fonte ao informarem sobre o falecimento do astro do rock.
"No entanto, a polícia de Los Angeles não tem nenhum papel investigador neste assunto. Pedimos desculpas por qualquer inconveniente nesta informação", diz outro tweet da conta da corporação.
"TMZ", o primeiro veículo a informar sobre o ataque cardíaco de Petty, desmentiu a "CBS" e a polícia sobre a morte do artista, embora tenha dito que seu estado de saúde é crítico.
O músico foi conectado a aparelhos, mas a família pediu para que os médicos não aplicassem técnicas de reanimação, portando o falecimento poderia ser iminente. Também de acordo com "TMZ", os parentes solicitaram a presença de um padre no local.
Tom Petty, de 66 anos, se tornou um dos grandes nomes do rock americano graças a memoráveis álbuns como "Tom Petty & the Heartbreakers" (1976), "Damn the Torpedoes" (1979), "Full Moon Fever" (1989) e "Wildflowers" (1994).
O artista recebeu neste ano o prêmio de Pessoa do Ano da Academia da Gravação dos EUA como parte dos eventos prévios à cerimônia de premiação do Grammy. Petty esteve em turnê durante 2017 para comemorar os 40 anos de carreira junto à banda de acompanhamento The Heartbreakers.