INFLAÇÃO

Inflação para famílias com renda mais baixa fecha 2016 em 6,22%

As maiores taxas de inflação de 2016 vieram de despesas como saúde, educação e cuidados pessoais

Agência Brasil
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Publicado em 05/01/2017 às 7:32
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As maiores taxas de inflação de 2016 vieram de despesas como saúde, educação e cuidados pessoais - FOTO: Foto: EBC
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O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), que mede a inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos, fechou 2016 com uma taxa de 6,22%. A taxa é inferior aos 11,52% de 2015, segundo dados divulgados hoje (5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O IPC-C1 ficou, no entanto, acima dos 6,18% registrados pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que mede a inflação para todas as faixas de renda.

Entre os grupos de despesas analisados pelo IPC-C1, as maiores taxas de inflação de 2016 vieram de despesas diversas (11,21%), saúde e cuidados pessoais (9,73%) e educação, leitura e recreação (8,88%).

Os alimentos tiveram inflação de 7,1% e os transportes, de 7,8%. As menores taxas foram observadas em habitação (2,9%), comunicação (3,1%) e vestuário (3,59%).

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