Os juros futuros ajustam-se em baixa nesta terça-feira (1), à leitura de que a ata do Copom manteve o tom mais suave do comunicado, reforçando a perspectiva de mais um corte de 1 ponto porcentual da taxa Selic na reunião de setembro, para 8,25%.
Já a produção industrial do País ficou estável em junho ante maio, mas em relação a junho de 2016 subiu 0,5%, melhor do que a mediana negativa de 0,20% projetada, e dentro do intervalo das estimativas (-2,33% a +1,30%), limitando um pouco a queda das taxas futuras.
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A perda de força do dólar à vista, que há pouco chegou a cair pontualmente a uma mínima de R$ 3,1197 (-0,02%) no mercado à vista - ajuda a amparar o recuo dos juros.
Às 9h34 desta terça, o DI para janeiro de 2018 caía a 8,220%, de 8,265% no ajuste de segunda-feira (31). O DI para janeiro de 2019 recuava para 8,03%, de 8,10%. O DI para janeiro de 2021 marcava 9,24%, de 9,28% no ajuste de ontem. No câmbio, o dólar à vista voltava a subir 0,02%, aos R$ 3,1207, enquanto o dólar futuro de setembro caía 0,24%, aos R$ 3,1395.