Menos juros

Banco Central reduz taxa Selic para 7,50% ao ano

A redução da Selic confirma a expectativa da maioria do mercado financeiro

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Publicado em 25/10/2017 às 17:54
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A redução da Selic confirma a expectativa da maioria do mercado financeiro - FOTO: Foto: Agência Brasil
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O Banco do Brasil seguiu a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) e decidiu, nesta quarta-feira (25), por unanimidade, reduzir a taxa básica de juros, a Selic, em 0,75 ponto porcentual (p.p.), de 8,25% para 7,50% ao ano. É a sétima queda consecutiva de juros neste ano. As novas taxas entram em vigor a partir da próxima segunda-feira, dia 30.

"Estamos num momento vital para retomada da economia e a redução dos juros pela sétima vez neste ano reforça esta tendência. Corte de juros, inflação sob controle e indicadores de mercado de trabalho aumentam a confiança de investidores e dos consumidores", avalia o presidente do BB, Paulo Caffarelli, em nota exclusiva ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Na pessoa física, uma das linhas que passarão a ter juros menores é a de crédito de livre aplicação com garantia de imóvel (home equity), cujas taxas serão reduzidas de 1,69% ao mês para 1,44% ao mês, na faixa mínima, e de 2,10% para 1,90% ao mês, no patamar máximo.

Para veículos novos e seminovos, a taxa mínima passa para 0,99% ao mês e a máxima para 2,23% ao mês, ante 1,19% e 2,33% ao mês cobrados até então. Para veículos com até cinco anos de uso, as novas taxas estarão entre 1,29% ao mês e 2,73% ao mês, ante 1,39% ao mês e 2,83% ao mês, válidas para operações contratadas via canal mobile.

O Banco do Brasil também reduzirá os juros para quatro linhas da pessoa jurídica. As taxas mínimas para as linhas do BB Crédito Veículo passarão de 1,49% ao mês para 1,39% ao mês, na faixa mínima, enquanto as máximas sairão de 3,26% para 3,16% ao mês.

Nas linhas de recebíveis, os juros serão reduzidos em 0,06 p.p. (taxa nominal para 30 dias). Na linha desconto de cheque, as taxas passarão para 1,08% ao mês (mínima) e 4,46% ao mês (máxima), ante os 1,14% ao mês e 4,52% ao mês cobrados atualmente.

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