Apesar de ainda ter mais dois treinamentos antes da estreia da Copa do Mundo, contra a Suíça, domingo (17), às 15h (horário de Brasília), em Rostov, o técnico Tite praticamente já definiu a escalação da seleção brasileira. Com o quarteto Neymar, Willian, Coutinho e Gabriel Jesus confirmado entre os titulares.
A formação que treinou nesta quinta-feira (14), em Sochi, foi a mesma que venceu a Áustria por 3x0 no último amistoso pré-Copa, com Alisson, Danilo, Thiago Silva, Miranda e Marcelo; Casemiro; Paulinho, Coutinho, Willian e Neymar; Gabriel Jesus.
???? Fala aí, @gabrieljesus33!
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) 14 de junho de 2018
Nosso camisa 9 fala com os jornalistas em entrevista coletiva aqui em Sochi #GigantesPorNatureza #Copa2018 https://t.co/bKKC8hCLu4
O centroavante Gabriel Jesus comentou sobre a escalação mais ofensiva e acredita que é possível jogar com tantos jogadores ofensivos juntos. Porém, com uma ressalva. "Temos de voltar para marcar, ajudar a equipe. Uma roubada de bola, uma pressão que se faz lá na frente, acaba contando muito para o time na hora de retomar a posse de bola. Todos na seleção vem mostrando que podemos não só jogar com a bola, mas sem ela também temos condições de sermos eficientes e nos doarmos ao máximo", comentou o camisa 9.
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COLETIVIDADE
Com relação à dependência da equipe de Tite dos homens de frente (72% dos gols da Era Tite foram marcados pelo quarteto, acrescido de Paulinho), Jesus fez questão de dividir os méritos com todos do grupo.
"Os números apontam isso, mas hoje o coletivo do Brasil é muito forte. E estamos mostrando isso nos jogos. Mesmo aqueles que não jogam ajudam bastante. O professor quando substitui, o nível do time continua o mesmo ou até melhora. O ataque está fazendo os gols, mas tem outros que roubam a bola, como Casemiro e Fernandinho. Os que defendem. Para a bola chegar limpa lá na frente, quem vem de trás tem de dar um bom passe. Acho que o coletivo está se sobressaindo".