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Seleção brasileira é a mais cara da Copa do Mundo da Rússia

Com negociação de Philippe Coutinho para o Barcelona, seleção brasileira tem o time titular mais valioso da Copa de 2018

JC Online
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Publicado em 08/01/2018 às 11:01
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Com negociação de Philippe Coutinho para o Barcelona, seleção brasileira tem o time titular mais valioso da Copa de 2018 - FOTO: Reprodução/Twitter
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A seleção brasileira ganhou no último final de semana mais um componente para aumentar o favoritismo na briga pelo hexacampeonato na Copa do Mundo da Rússia. A transferência de Philippe Coutinho para o Barcelona faz a equipe do técnico Tite ter o time titular mais valioso entre os 32 participantes do torneio.

Os cerca de R$ 630 milhões pagos pelo time catalão para tirar o meia do Liverpool alavancaram no mercado a cotação de Philippe Coutinho e do Brasil. Nenhuma das seleções classificadas para o Mundial da Rússia tem uma soma tão elevada do valor de mercado dos 11 titulares. O time brasileiro chegou a R$ 2,07 bilhões, pouco acima da Espanha e da Bélgica.

NEYMAR NO TOPO

A transferência mais alta, inclusive, é também brasileira. Quando no meio do ano passado Neymar deixou o Barcelona para reforçar o Paris Saint-Germain por cerca de R$ 862 milhões, também ajudou a seleção brasileira a despontar como a mais cara do mundo.

A equipe de Tite chegará à Rússia bastante valorizada no mercado de transferências pela presença de dois grandes fatores: juventude e talento. As duas condições são extremamente importantes para que o preço de um jogador suba. Não à toa, apenas os valores estimados dos três principais atletas - Neymar, Philippe Coutinho e Gabriel Jesus -, superam o do time titular completo de Portugal, apesar da presença de Cristiano Ronaldo.

O trio de ataque do Brasil é formado por jogadores com no máximo 25 anos e capacidade para continuar a aparecer como os mais caros do mundo. Se Neymar e Philippe Coutinho já figuram entre as transferências recordes, Gabriel Jesus também tende a se valorizar. Afinal, aos 21 anos, o ex-palmeirense tem valor de mercado, segundo o Transfermarkt, duas vezes acima da quantia paga pelo Manchester City para comprá-lo em 2016.

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