Escândalo

Boca Juniors afasta atletas acusados de crimes por duas mulheres

Os jogadores estão sendo investigados por cárcere privado, lesão corporal e ameaça

JC Online
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Publicado em 18/01/2018 às 12:40
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Os jogadores estão sendo investigados por cárcere privado, lesão corporal e ameaça - FOTO: Fotobaires/Reprodução
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Os colombianos Wilmar Barrios e Edwin Cardona estão treinando em separado no Boca Juniors depois de serem acusados de ameaça, cárcere privado e lesão corporal leve. De acordo com informações do diário argentino Olé, Cintia Susana Jiménez e a peruana Amanda Catherine Alayo prestaram queixa contra os atletas no Juizado de Instrução Correcional e Criminal de Buenos Aires. Elas apresentaram dois novos áudios como provas dos crimes.

O advogado das mulheres, Juan Cerolini, informou que elas passaram a noite com os colombianos no último final de semana. De acordo com a publicação Frank Fabra e Manuel Roffo também estiveram presentes, mas eles não foram acusados e vão ser testemunhas no caso.

"Teve álcool, agressão física e verbal, além de ameaça com faca", contou o representante de Cintia e Amanda. 

Como provas, as mulheres mostraram fotos, áudios e uma gravação de ligação telefônica em que um homem tenta negociar para que as duas não façam denúncia. O advogado dos atletas, Miguel Ángel Pierri, também deu declarações sobre o caso.

"Por que as senhoras que se encontraram com os jogadores pela primeira vez no sábado voltaram no domingo? E por que só fizeram a denúncia na terça? O edifício tem câmeras que registraram as entradas e saídas. Os seguranças que ficam na porta do prédio não notaram nada de anormal", publicou o Olé.

SAGRADAS

Cardona se defendeu das acusações, argumentando que as mulheres são 'sagradas' para ele. "As mulheres são sagradas para mim, jamais faria algo assim. Tenho uma esposa e três filhas. Por Deus, não é justo que denigram minha imagem assim",  disse o meia

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