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Evandro Carvalho explica novo modelo do Campeonato Pernambucano

Presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho, justificou que clubes definiram as regras do Pernambucano de 2018. Entidade sugeriu modelo com renda compartilhada e apenas 4 equipes classificadas para o mata-mata

JC Online
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Publicado em 07/03/2018 às 11:44
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Presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho, justificou que clubes definiram as regras do Pernambucano de 2018. Entidade sugeriu modelo com renda compartilhada e apenas 4 equipes classificadas para o mata-mata - FOTO: JC Imagem
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O presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, justificou as críticas sobre o novo regulamento do Campeonato Pernambucano. Ele garantiu que a entidade não decidiu o modelo da competição de 2018 e, se dependesse da vontade da FPF, o Estadual seria realizado de outra forma: com renda compartilhada entre as equipes e segunda fase com duas partidas, de ida e volta.  

ARGUMENTOS

"Diferente de como acontecia anteriormente, quando a Federação decidia as regras do campeonato, hoje os clubes definem o modelo de disputa. Eles apresentam o modelo e a gente delibera e faz a gestão. E os clubes decidiram por unanimidade que o modelo seria com renda única para o mandante. Poderia ser de outra forma, dividida? Poderia. Mas eles optaram por renda única", esclareceu Evandro Carvalho, em entrevista à Rádio Jornal.

O presidente da FPF confessou que não concorda com o modelo do Estadual de 2018. Para ele, seria melhor se a renda de cada jogo fosse compartilhada pelas duas equipes. Além disso, defende que as disputas da segunda fase deveriam acontecer com partidas de ida e volta. A nova regra  

"O modelo da Copa do Brasil, no conselho técnico, os clubes decidiram por unanimidade a aprovação da renda dividida. A Federação Pernambucana foi a primeira a definir autonomia dos clubes. Agora, eles se reúnem, discutem e enviam a proposta de modelo para a Federação. Cabe a federação fazer a gestão do campeonato", comentou Evandro, que continuou. "A Federação participou da reunião, sugeriu que classificassem só quatro e que a renda fosse dividida. Mas a gente segue o modelo macro, do que foi definido por unanimidade. A Federação queria fazer quatro jogos de quartas de final, com ida e volta. Mas não foi o que foi acordado", justificou.

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