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Remanescente do último título do Náutico, meia quer troféu em 2017

Marco Antônio foi campeão Pernambucano pelo Timbu em 2004, quando tinha 19 anos

Filipe Farias
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Filipe Farias
Publicado em 10/01/2017 às 7:58
Foto: JC Imagem
Marco Antônio foi campeão Pernambucano pelo Timbu em 2004, quando tinha 19 anos - FOTO: Foto: JC Imagem
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Remanescente do último título do Náutico - Pernambucano de 2004 -, o meia Marco Antônio terá a oportunidade de tirar o clube alvirrubro da fila depois de quase 13 anos. Apesar da responsabilidade, já que agora é um dos jogadores mais experientes do elenco (na primeira passagem no Timbu tinha apenas 19 anos), o meio-campista sabe que o grupo atual não pode ser responsabilizado pelo clube ter ficado esse período sem conquistar nenhuma taça.

“Quem passou de lá pra cá teve essa responsabilidade de ficar todo esse tempo sem ganhar títulos. Agora, a responsabilidade é nossa de chegar e quebrar esse tabu. A cada ano que se inicia é uma chance nova de quem veste a camisa do Náutico de ganhar um campeonato. Sabemos da concorrência, mas temos ser campeões. Precisamos dar essa alegria ao torcedor”, declarou o camisa 10 alvirrubro. “Não fomos os responsáveis por esses 12 anos na fila. Estamos começando a temporada com a cabeça boa e sabendo que o torcedor está machucado e podemos mudar essa história”, contou.

Como chegou na reta final da Série B - ele estava no futebol do Catar -, Marco Antônio confessou que a maratona de jogos prejudicou o seu rendimento em campo, mas que espera fazer uma temporada mais consistente iniciando o ano já no clube. “Com as viagens e a sequência de jogos acabei sentindo um pouco e cai de rendimento. Tenho consciência disso. Então, quero aproveitar essa pré-temporada para atingir um nível físico satisfatório para que a parte técnica possa prevalecer”, explicou o meia.

BRAÇADEIRA

Com as saídas de Julio Cesar, Gastón e Rafael Pereira, Marco pode ser um candidato a assumir a braçadeira de capitão alvirrubra. “Independente de ser capitão ou não nesse ano, vou seguir assumindo o meu papel de líder dentro e fora de campo. Pela minha rodagem no futebol, com passagens por outros clubes e experiências com outros treinadores, acabo exercendo essa atitude”, explicou.

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