Natural de Vitória de Santo Antão, o lateral-direito Sueliton só está tendo agora, aos 30 anos, a chance de vestir a camisa de um dos três grandes clubes da capital pernambucana. O que antes era um um desejo antigo seu, hoje, se tornou realidade.
#JCEsportes O pernambucano Sueliton, de Vitória de Santo Antão, revela pra quem a sua família torce. pic.twitter.com/IkBAqmRorM
— Jornal do Commercio (@jc_pe) 30 de março de 2017
“Quando estava no Criciúma, Constantino Júnior, do Santa Cruz, me procurou, mas já tinha fechado com outro clube. Aconteceu a mesma coisa no Atlético-PR, quando o Sport entrou em contato, sendo que eu e meu empresário optamos por permanecer no Atlético. Agora foi a vez do Náutico que abriu as portas para voltar a Pernambuco. Queria muito vir para ficar perto da família e dos amigos, além da chance de jogar em um clube da capital. Espero fazer um bom trabalho e conquistar esse título Estadual”, desejou.
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Questionado sobre para quem a sua família iria torcer na reta final do Pernambucano, Sueliton não fugiu da pergunta e respondeu de forma bem-humorada. “Cara, na minha família é bem misturada. Mas quando visto uma camisa, todos eles vestem também. Então, todos eles são alvirrubros agora”, brincou. “Eles estão muito felizes por jogar no Náutico e espero dar alegria não só a minha família como a todos os alvirrubros”, falou.
INÍCIO
Sobre o início da carreira, Sueliton conta os caminhos que percorreu até chegar ao Náutico. “Iniciei minha carreira na base do Vitória e também joguei no Vera Cruz. Fui para o Porto com 16 anos e fiquei lá uns quatro anos. Depois fui campeão da Série C no ABC. Tive uma passagem bacana no Sul do País, o que me levou a jogar na Espanha. Quando voltei para o Brasil atuei em outras equipe, como o Goiás, a minha última, até acertar com o Náutico", explicou.
Sueliton fala do benefício que o @nauticope está tendo com esse hiato entre as partidas. pic.twitter.com/mqPnrplWYs
— Jornal do Commercio (@jc_pe) 31 de março de 2017