A partida entre Central e Náutico, neste domingo, pelo primeiro jogo da final do Campeonato Pernambuco, foi vista in loco por 14.080 torcedores, gerando uma renda de R$ 398.980. Esse número corresponde ao quarto maior público do Estadual em 2018. E é o maior da Patativa na temporada. O detalhe é que foram disponibilizados 14.600 bilhetes para o confronto. Ou seja: quase todas as entradas foram vendidas para o confronto. O jogo terminou empatado em 0x0.
#JCEsportes Começa a chover em Caruaru... E a torcida do @centraloficial se agita. pic.twitter.com/HJxRFtGtny
— Jornal do Commercio (@jc_pe) 1 de abril de 2018
#JCEsportes Torcedores já começam a entrar no estádio Luiz Lacerda. pic.twitter.com/Rdcom91hEj
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O público deste domingo perde apenas para dois do Náutico e um do Sport. O Timbu levou 18.136 pessoas à Arena de Pernambuco contra o Afogados (quartas de final) e mais 20.446 contra o Salgueiro (semifinal). Já o Leão teve 15.180 espectadores no clássico contra o Santa Cruz, nas quartas. Vale ressaltar a presença maciça dos corais nesse último duelo citado.
CRÍTICAS AO GRAMADO
O grande público não foi capaz de esconder as críticas dos atletas e do treinador do Náutico ao gramado do Lacerdão. O goleiro Bruno disse que o campo era muito escuro e a grama muito alta. Já Roberto Fernandes ressaltou que a má qualidade da grama pode ter influenciado no andamento do jogo.
"Falar do gramado do Lacerdão é chover no molhado. Todo mundo sabe que precisa fazer uma reforma. Mas a direção do Central vem cuidando do gramado na medida do possível. Ele está no nível do estádio do Pesqueira e do Belo Jardim, por exemplo. Talvez o gramado facilite o modelo de jogo do Central. Assim como o da arena vai facilitar o do Náutico", analisou.