Timbu

Primeiro pênalti e invencibilidade na base: as boas lembranças de Bruno nos Aflitos

Com estreia marcada como profissional, goleiro tem ótimas recordações do caldeirão no sub-20

Diego Toscano
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Diego Toscano
Publicado em 07/12/2018 às 8:12
Léo Lemos/Náutico
Com estreia marcada como profissional, goleiro tem ótimas recordações do caldeirão no sub-20 - FOTO: Léo Lemos/Náutico
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Como profissional, Bruno fará sua estreia no estádio dos Aflitos no próximo dia 16, quando o Timbu reabre o caldeirão contra o Newell’s Old Boys (ARG). Mas o jogador já tem boas lembranças dos Aflitos desde garoto. No Timbu há sete temporadas, o goleiro pegou seu primeiro pênalti na carreira na casa alvirrubra, onde ainda não perdeu.

“Eu tenho uma história legal já. Pela base, a minha primeira decisão de pênaltis foi nos Aflitos. Sou bem familiarizado com o estádio. Gostava muito de jogar lá na base. No profissional ainda não tive a chance. Nunca perdi nos Aflitos e espero manter essa hegemonia. Estão todos animados para fazermos uma boa campanha nos Aflitos e se Deus quiser trazermos boas vitórias”, afirmou.

Bruno não tem a quantidade de jogos contabilizados nos Aflitos, mas afirma que jogou dois anos no estádio alvirrubro pela base e nunca saiu derrotado. A melhor lembrança no caldeirão foi na semifinal do Pernambucano sub-20, quando pegou seu primeiro pênalti e ajudou o Timbu a chegar na grande decisão, contra o Porto.

Indo para o segundo ano como goleiro titular do Náutico, Bruno promete o mesmo empenho para se manter jogando pelo Timbu. “Sempre trabalho focado em jogar, e esse ano não vai ser diferente. Para isso, vou continuar mostrando confiança e tendo personalidade. Isso que é o mais importante. Temos que nos impor. Não podemos ficar relaxados. Trabalhar, dar o máximo, respeitar o companheiro e ter personalidade. Quando a oportunidade bate na porta, tem que estar sempre preparado”, explicou. 

JEFFERSON

Falando em concorrência, Jefferson, amigo de longa data e da mesma posição de Bruno, não deve voltar para o Náutico por querer continuar atuando. Sem querer se comprometer, Bruno falou sobre conversas que teve com Jefferson. “Ele é meu amigo e conversei com ele. Acredito que o empresário e a diretoria sabem o que é melhor. Não procuro me meter nisso. Se voltar para o Náutico, vai ser uma disputa sadia. Nos respeitamos. Acho que a amizade prevalece”, disse.

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