Preparação

Cisiane Dutra disputa Campeonato Sul-Americano de Marcha Atlética

Competição acontece em Guayaquil, no Equador

Luana Ponsoni
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Luana Ponsoni
Publicado em 28/03/2016 às 13:00
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Competição acontece em Guayaquil, no Equador - FOTO: Reprodução/Facebook
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A marchadora pernambucana Cisiane Dutra continua em ritmo intenso de preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto. Depois de disputar a terceira etapa da IAAF Race Walking Challenge, em Dudince, na Eslováquia, ela vive a expectativa de representar o Brasil no Campeonato Sul-Americano de Marcha Atlética. A atleta embarca com a seleção brasileira da modalidade para Guayaquil, no Equador, nesta terça-feira (29). A prova acontece apenas no próximo domingo (3).

A delegação do País conta com 20 competidores, sendo 10 homens e 10 mulheres. Além da pernambucana, outro marchador da seleção tem índice para a Olimpíada do Rio. Trata-se do catarinense Moacir Zimmermann. Já a pernambucana Erica Sena, que, inclusive, foi a primeira competidora do atletismo brasileiro a conseguir índice para os Jogos, não vai participar do evento continental. 

É que a equipe do Brasil foi montada com base no desempenho dos atletas na Copa Brasil de Marcha Atlética, disputa no fim de fevereiro, no Rio. Erica, que está radicada em Cuenca, no Equador, optou por não disputar a competição nacional. Cisiane, por sua vez, chegou ao hexacampeonato no torneio, com o tempo de 1h45min34.

Já em Dudince, Cisiane conseguiu ter uma melhora significativa de tempo. Ela cruzou a linha de chegada em 1h37min42, aproximando-se se sua melhor marca pessoal. Em dezembro do ano passado, ela assegurou presença nos Jogos Olímpicos do Rio depois de vencer o USATF Open, em Nova Iorque, em 1h34min21. O índice estabelecido pela Associação Internacional das Federações de Atletismo (Iaaf, na sigla em inglês) para os 20km da marcha atlética é de 1h35.

“Os resultados da preparação estão aparecendo. Mas em Guayaquil minha principal meta é ficar entre as oito primeiras colocadas, já que a marcha atlética é uma prova muito forte no continente sul-americano como um topo”, comentou Cisiane.


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