Revanche

Na abertura da fase final do Grand Prix, Brasil reencontra a China

Orientais foram as carrascas do País nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro

Luana Ponsoni
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Luana Ponsoni
Publicado em 01/08/2017 às 14:55
CBV/Divulgação
Orientais foram as carrascas do País nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro - FOTO: CBV/Divulgação
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Na primeira partida da fase final do Grand Prix, a seleção brasileira feminina de vôlei vai viver uma espécie de revanche contra a jovem equipe da China. A partir das 8h30 desta quarta-feira (2), o time de José Roberto Guimarães entra em quadra em Nanjing para enfrentar as atuais campeãs olímpicas. As chinesas eliminaram o Brasil nas quartas de final dos Jogos do Rio, em agosto do ano passado. Será o primeiro encontro entre as seleções desde a partida na última Olimpíada, que terminou com parciais de 3 sets a 2 para as orientais.

Brasileiras e chinesas formam, ao lado da Holanda, o grupo J. Já a chave K é composta por Sérvia, Estados Unidos e Itália. As equipes se enfrentarão dentro dos seus respectivos grupos e as duas melhores em cada chave passarão às semifinais. A equipe do treinador José Roberto Guimarães é a atual campeã e luta pelo 12º título da competição.

O Brasil terminou a fase de classificação em terceiro lugar, com 18 pontos (seis vitórias e três derrotas). A China, país sede da Fase Final, ficou na sétima colocação, com 13 pontos (cinco resultados positivos e quatro negativos).

“A China é atual campeã olímpica e manteve a mesma base dos Jogos Olímpicos do Rio. Elas vão jogar em casa e terão o apoio da torcida. É uma grande equipe, com uma das melhores atacantes do mundo, a Zhu. É o time a ser batido no mundo. O nosso saque será muito importante, assim como o nosso sistema defensivo. Tivemos a oportunidade de treinar a nossa relação entre o bloqueio e a defesa nesses dias que antecederam a fase final e vamos precisar ter um passe melhor. Esse jogo será mais uma final para nossa equipe”, disse José Roberto Guimarães.

ESTRATÉGIA

A oposta Tandara está atenta à importância do saque para o duelo com a China. “Será um jogo difícil para nossa equipe e vejo a China como favorita pelo momento atual. É um time que erra muito pouco e joga com velocidade. Vamos precisar sacar muito bem e a nossa virada de bola precisará ser eficiente. Temos que manter a agressividade que apresentamos nos jogos em Cuiabá e o bom aproveitamento que tivemos no bloqueio”, explicou Tandara.

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