Reabilitação

Brasil tenta se recuperar no Mundial de Vôlei contra o Canadá

Equipe de Renan Dal Zotto vem de derrota para a Holanda após vitórias sobre Egito e França

JC Online
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Publicado em 16/09/2018 às 17:38
FIVIB/Divulgação
Equipe de Renan Dal Zotto vem de derrota para a Holanda após vitórias sobre Egito e França - FOTO: FIVIB/Divulgação
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Após ser superada pela Holanda no último sábado (15), por 3 sets a 1, a seleção brasileira de vôlei busca recuperação no Campeonato Mundial. A partir das 14h30 (de Brasília) desta segunda-feira (17), os comandados de Renan Dal Zotto enfrentam o Canadá, em embate válido pela quarta rodada do grupo B. O jogo acontece na Arena Monbat, em Ruse, na Bulgária.

A derrota para os holandeses quebrou a sequência de dois triunfos da tricampeã mundial na atual edição do torneio. O Brasil estreou com vitória sobre o Egito, por 3 sets a 0. Depois passou pela forte seleção da França em jogo eletrizante, vencido por 3 sets a 2.

O levantados Bruninho, capitão da seleção brasileira, diagnosticou o que faltou à equipe para superar também a Holanda. “Faltou volume de jogo para criarmos contra-ataque e termos oportunidades. Quando tivemos, não soubemos ter paciência de jogar, erramos e esses são pontos que, quando vacilamos, acabam pesando muito”, disse Bruninho.

Apesar de este domingo (16) ter sido sem jogos da competição, os representantes do time verde e amarelo trabalharam para ajustar as falhas. “Uma derrota sempre judia um pouco, mas, mais do que machucar, faz o grupo crescer bastante. Já vivemos isso em alguns momentos e que sirva de lição e como fortalecimento para todos nós”, analisou o ponteiro Lipe.

UNIÃO

Segundo o atleta, um dos mais experientes, depois da derrota, o time conversou e pontuou os erros. “Nos unimos em uma questão muito importante, sabendo que, só vamos eliminar essas falhas e crescer ainda mais no campeonato, jogando juntos. Temos que, em meio às dificuldades, procurar crescer”, declarou.

Analisando os rivais, Lipe ressaltou que o estilo de jogo dos canadenses é parecido com o dos norte-americanos, com um volume grande, uma qualidade de saque e até psicológico forte. “O adversário coloca pressão e eles absorvem muito bem, continuam jogando, não desistem. É preciso saber ter paciência. Além disso, precisamos sacar muito bem porque eles têm uma condição de passe muito boa, e tentar eliminar um ou outro ponto de força deles”, concluiu.

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