GESTÃO

Santa Cruz: 'A nossa gestão é uma das três melhores no Brasil', diz Alírio Moraes

Presidente afirmou que levará os resultados das consultorias para o Conselho Deliberativo do clube

Matheus Cunha
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Matheus Cunha
Publicado em 31/07/2017 às 21:20
Rodrigo Costa/Acervo JC Imagem
Presidente afirmou que levará os resultados das consultorias para o Conselho Deliberativo do clube - FOTO: Rodrigo Costa/Acervo JC Imagem
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A diretoria do Santa Cruz vem sendo alvo de críticas ao longo dos  últimos dois anos e meio. Muito por conta dos salários atrasados, principalmente no ano passado e na atual temporada. Porém, segundo o presidente Alírio Moraes, algumas consultorias apontam a sua gestão como uma das três melhores do Brasil, fator esse comemorado pelo dirigente.

“A gente precisa ver futebol em campo. Quando o elenco veste a camisa do time de guerreiros, ele se torna um time muito difícil de ser batido. E a gente quer botar em campo o time de guerreiros. O meu esforço é de um presidente que não se entrega. A nossa gestão é uma das três melhores a nível de Brasil. Várias consultorias apontam isso”, afirmou.

Questionado sobre se ele próprio compartilhava dessa mesma avaliação, Alírio foi esguiou e ressaltou mais uma vez que não é ele que faz esse levantamento e sim as consultorias.

“Não sou eu que estou fazendo esse levantamento, são as consultorias. Eu estou colecionando essas informações, para apresentar ao conselho, à torcida e ao clube como um todo. Todos precisam saber. Até para a própria imprensa saber, porque fica se pautando em situações menores, como essa saída do (Facundo) Parra”, explicou.

PASSADO COMPLICA

Sobre os problemas financeiros que a sua gestão vem enfrentando, Alírio deixou claro que isso se dá por conta de problemas do passado, que acabaram “estourando” sob o seu comando.

“O Santa Cruz tem um problema grande gerado no passado. Isso foi redundando em reclamações trabalhistas e que não foram quitadas. Eu estou desde abril com 100% das cotas da Série B retidos pela justiça. Tenho a esperança que a gente consiga esse desbloqueio. A gente precisa da cooperação do sócio, do torcedor. Precisamos de renda, de venda de camisas. Estou atuando no limite máximo da minha capacidade”, completou.

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