Série B

Santa Cruz com o alerta ligado contra o Z-4

Equipe coral joga pressionada pela vitória contra o Criciúma, nesta terça-feira (8), no Arruda

Luana Ponsoni
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Luana Ponsoni
Publicado em 07/08/2017 às 9:00
Santa Cruz/Divulgação
Equipe coral joga pressionada pela vitória contra o Criciúma, nesta terça-feira (8), no Arruda - FOTO: Santa Cruz/Divulgação
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A derrota do Santa Cruz por 2x1 para o Juventude, no último sábado, em Caxias do Sul, deixou a equipe coral preocupada com a proximidade do Z-4 da Série B do Campeonato Brasileiro. Foi o terceiro tropeço seguido do tricolor, que está na 16ª posição, com 23 pontos. A vantagem para o Figueirense, que abre a área de degola, é de apenas três. Com esse cenário, os corais se veem obrigados a vencer o Criciúma na 20ª rodada da competição. A partida, às 19h15 desta terça-feira (8), marca o retorno do Santa ao Arruda, depois de mandar as últimas partidas em casa na Arena de Pernambuco.

O último jogo da equipe no José do Rego Maciel aconteceu no dia 17 de junho, no empate por 0x0 com o Internacional. O time ainda era treinado por Adriano Teixeira. Depois, o estádio foi interditado para obras de requalificação.

A passagem do Santa Cruz pela Arena de Pernambuco não foi das mais proveitosas. Em cinco partidas, os corais venceram duas (Brasil de Pelotas e Vila Nova), empataram duas (Figueirense e Boa Esporte) e tiveram uma derrota (Paysandu). Dos 15 pontos possíveis, o tricolor conquistou oito.

Para afastar o risco de entrar no Z-4, os comandados de Givanildo Oliveira sabem da importância de voltar a vencer, sobretudo como mandante. O sinal de alerta foi “disparado” na equipe coral desde o tropeço, em casa, contra o Papão. “Já era contra o Juventude, né? (obrigação de vencer). Quer dizer, já era no último jogo, quando nós perdemos em casa para o Paysandu e não podia ter perdido. O alerta já está aceso faz algum tempo e temos que conseguir os três pontos de todo jeito no próximo jogo”, Júlio Sheik.

O comandante coral também lamentou o retrospecto do time, principalmente nas quatro últimas rodadas da Segundona. “Essa competição é desse jeito. Às vezes, você está próximo do G-4 e, daqui a pouco, se não se cuidar, está perto (do Z-4). E foi o que aconteceu. Nós estamos há quatro confrontos sem ganhar. Em 12 pontos possíveis, nós fizemos um. Então, isso é crucial para você estar próximo do Z-4”, analisou.

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